Pervez Musharraf
Desde sempre que os interesses suplantam a amizade mais forte. Um dos mais recentes exemplos desta “máxima” é o fim da “amizade” entre Pervez Musharraf e os EUA.
Se os EUA tiveram um “amigo” dedicado, esse era sem sombra de dúvida o paquistanês Musharraf. Este tudo sacrificou pelos agora ingratos americanos. Por estes prendeu, torturou, assassinou irmãos paquistaneses. Obedeceu a tudo o que os americanos decidiram, traiu o seu Povo e a sua Religião. Não merece perdão!
A Ditadura que fez vigorar a soldo dos americanos foi longa no tempo e dura pela repressão. Destabilizou a Região, sempre sensível, e fê-la regredir em termos civilizacional. Foi um bárbaro!
Como qualquer objecto descartável, Pervez Musharraf é hoje um homem só. Desprezado pelos seus Concidadãos, “ignorado” pelos “amigos” americanos, tem que ser julgado por competentes Tribunais paquistaneses. Os seus crimes não podem passar impunes.
Se os EUA tiveram um “amigo” dedicado, esse era sem sombra de dúvida o paquistanês Musharraf. Este tudo sacrificou pelos agora ingratos americanos. Por estes prendeu, torturou, assassinou irmãos paquistaneses. Obedeceu a tudo o que os americanos decidiram, traiu o seu Povo e a sua Religião. Não merece perdão!
A Ditadura que fez vigorar a soldo dos americanos foi longa no tempo e dura pela repressão. Destabilizou a Região, sempre sensível, e fê-la regredir em termos civilizacional. Foi um bárbaro!
Como qualquer objecto descartável, Pervez Musharraf é hoje um homem só. Desprezado pelos seus Concidadãos, “ignorado” pelos “amigos” americanos, tem que ser julgado por competentes Tribunais paquistaneses. Os seus crimes não podem passar impunes.
Mário Casa Nova Martins
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