Crónica de Nenhures
O ex-banqueiro de Deus à portuguesa, Paulo Teixeira Pinto, é hoje a par de presidente da Causa Real, ou irReal…, um ambicioso e futuro próspero editor. Antes já era próspero graças à choruda indemnização com que saiu, afastado…, do Banco Comercial Português, junto com uma não menos simpática reforma, antes dos cinquenta anos de idade!…, tudo graças a uma grande incompetência no desempenho das funções de líder do BCP. Portugal no seu melhor!...
Iniciou a sua actividade no mundo dos livros com a compra da Guimarães Editores, uma modesta editora que não editava, à excepção dos livros de Agustina Bessa-Luís, que escreve mais do que vende, o que é uma injustiça para a Senhora e para a sua Escrita, sempre em bom português, mas os modismos são quem mais ordenam... Seguiu-se a aquisição de uma outra editora, a Editora Ática, que vegetava sem actividade editorial que se visse. Então, é caso para dizer que Teixeira Pinto “comprou o nome”, mais do que os activos das ditas editoras.
Como primeiro acto de gestão na Guimarães, Paulo Teixeira Pinto aumentou os salários de todos os funcionários e atribuiu o 15º mês de vencimento. Nada mais errado em termos de gestão empresarial! Mas compreensível à luz do Capitalismo ensinada nas Encíclicas dos Papas Sociais, há mais de uma centena de anos!...
Teixeira Pinto nivelou por baixo. Preferir dar benesses ao arrepio das mais elementares regras de uma gestão empresarial moderna. Não premiou o mérito, mas sim a mediania. Não julgou para escolher os melhores e premiar o mérito, mas sim distribuiu equitativamente, socialisticamente, irmãmente, cristãmente, enfim, erradamente “o mal pelas aldeias”. Desta forma, em vez de “contentar”, “descontentou”. Em vez de criar competitividade, criou as condições para o desleixou, o laxismo nas funções. Em suma, portou-se como Bom Samaritano. Mas é “isto” que o Mercado vai querer? Santa inocência!
Apenas um aditamento. Quando Paulo Teixeira Pinto escolheu e divulgou quem iria coordenar a edição na Guimarães, houve quem se regozijasse com o nome em questão. Quiçá, julgará que determinados Autores vão ser editados ou traduzidos. Mais uma desilusão... O tempo confirmará.
Iniciou a sua actividade no mundo dos livros com a compra da Guimarães Editores, uma modesta editora que não editava, à excepção dos livros de Agustina Bessa-Luís, que escreve mais do que vende, o que é uma injustiça para a Senhora e para a sua Escrita, sempre em bom português, mas os modismos são quem mais ordenam... Seguiu-se a aquisição de uma outra editora, a Editora Ática, que vegetava sem actividade editorial que se visse. Então, é caso para dizer que Teixeira Pinto “comprou o nome”, mais do que os activos das ditas editoras.
Como primeiro acto de gestão na Guimarães, Paulo Teixeira Pinto aumentou os salários de todos os funcionários e atribuiu o 15º mês de vencimento. Nada mais errado em termos de gestão empresarial! Mas compreensível à luz do Capitalismo ensinada nas Encíclicas dos Papas Sociais, há mais de uma centena de anos!...
Teixeira Pinto nivelou por baixo. Preferir dar benesses ao arrepio das mais elementares regras de uma gestão empresarial moderna. Não premiou o mérito, mas sim a mediania. Não julgou para escolher os melhores e premiar o mérito, mas sim distribuiu equitativamente, socialisticamente, irmãmente, cristãmente, enfim, erradamente “o mal pelas aldeias”. Desta forma, em vez de “contentar”, “descontentou”. Em vez de criar competitividade, criou as condições para o desleixou, o laxismo nas funções. Em suma, portou-se como Bom Samaritano. Mas é “isto” que o Mercado vai querer? Santa inocência!
Apenas um aditamento. Quando Paulo Teixeira Pinto escolheu e divulgou quem iria coordenar a edição na Guimarães, houve quem se regozijasse com o nome em questão. Quiçá, julgará que determinados Autores vão ser editados ou traduzidos. Mais uma desilusão... O tempo confirmará.
Mário
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