Feira do Livro
Terminou ontem a Feira do Livro de Coimbra. Este ano apenas pudemos visitá-la no último dia, o que por certo aliado ao clima de Festa que percorre Coimbra, foi desolador ver os pavilhões que compõem o certame em plena Praça da República praticamente vazios.
Poderá haver uma explicação suplementar para o desinteresse que encontrámos, que era a pouca qualidade das obras que enchiam as bancas.
Não se encontravam os livros mais recentemente editados, parecia que se estava naquelas feiras de fundos de catálogos, como se a Feira do Livro servisse não para incentivar a leitura mas para “limpar” armazéns de autênticos monos.
Numa cidade com uma Universidade de tanto prestígio, é de referir que não estava representada nenhuma Faculdade e respectivas obras por ela editadas, nem mesmo a Imprensa da Universidade ou a Biblioteca Geral. Parece que há um divórcio entre a Cidade e a Universidade em termos culturais.
Em poucas linhas, aqui está um exemplo por que Coimbra é actualmente uma cidade que perde no confronto com as suas “vizinhas”, como Leiria ou Aveiro, ou Figueira da Foz ou Viseu.
Poderá haver uma explicação suplementar para o desinteresse que encontrámos, que era a pouca qualidade das obras que enchiam as bancas.
Não se encontravam os livros mais recentemente editados, parecia que se estava naquelas feiras de fundos de catálogos, como se a Feira do Livro servisse não para incentivar a leitura mas para “limpar” armazéns de autênticos monos.
Numa cidade com uma Universidade de tanto prestígio, é de referir que não estava representada nenhuma Faculdade e respectivas obras por ela editadas, nem mesmo a Imprensa da Universidade ou a Biblioteca Geral. Parece que há um divórcio entre a Cidade e a Universidade em termos culturais.
Em poucas linhas, aqui está um exemplo por que Coimbra é actualmente uma cidade que perde no confronto com as suas “vizinhas”, como Leiria ou Aveiro, ou Figueira da Foz ou Viseu.
MM
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