Naufrágio anunciado
O Conselho Nacional do CDS-PP de Torres Novas acabou como seria de esperar. O “triunfo da vontade” de Paulo Portas e seus muchachos!
Portas diz que se recandidata a presidente do CDS para salvar partido do naufrágio.
Mas não foi ele que fez o CDS-PP naufragar? Claro que foi! Quem já esqueceu o plano inclinado que são os resultados eleitorais, desde que assumiu a liderança do Partido?
Agora veste em plena Quaresma a pele de cordeiro! Decididamente, “Paulinho das feiras” gosta de se travestir!...
Assume querer “roubar” votos ao PSD e ao PS, esquecendo que o que ele precisa é “falar” para a Direita e construir um Partido com base em Valores e não em circunstancialismos. Em vez de “roubar”, algo sempre negativo, edificar, facto positivo, construir os alicerces de uma Direita moderna que enfrente o futuro pela afirmativa, defendendo os Valores da Nação perante os interesses do estrangeiro, tão difíceis de combater neste tempo global. Defender os Portugueses perante os que invadem o País, não para o engrandecer mas para o empobrecer. Lutar contra a exclusão social, defender a Vida, afirmar a Língua Portuguesa no Mundo. Respeitar as Instituições a que o País pertence, recusando servilismos. Ser Europeísta e simultaneamente Atlantista. Ser Português!
Mas Paulo Portas nunca será um estadista. Quanto muito um “mangas-de-alpaca” da política portuguesa destes inícios do século XXI, ao nível da actual classe política que gere os destinos do País.
Portas diz que se recandidata a presidente do CDS para salvar partido do naufrágio.
Mas não foi ele que fez o CDS-PP naufragar? Claro que foi! Quem já esqueceu o plano inclinado que são os resultados eleitorais, desde que assumiu a liderança do Partido?
Agora veste em plena Quaresma a pele de cordeiro! Decididamente, “Paulinho das feiras” gosta de se travestir!...
Assume querer “roubar” votos ao PSD e ao PS, esquecendo que o que ele precisa é “falar” para a Direita e construir um Partido com base em Valores e não em circunstancialismos. Em vez de “roubar”, algo sempre negativo, edificar, facto positivo, construir os alicerces de uma Direita moderna que enfrente o futuro pela afirmativa, defendendo os Valores da Nação perante os interesses do estrangeiro, tão difíceis de combater neste tempo global. Defender os Portugueses perante os que invadem o País, não para o engrandecer mas para o empobrecer. Lutar contra a exclusão social, defender a Vida, afirmar a Língua Portuguesa no Mundo. Respeitar as Instituições a que o País pertence, recusando servilismos. Ser Europeísta e simultaneamente Atlantista. Ser Português!
Mas Paulo Portas nunca será um estadista. Quanto muito um “mangas-de-alpaca” da política portuguesa destes inícios do século XXI, ao nível da actual classe política que gere os destinos do País.
MM
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