Desabafos
Na passada segunda-feira dia 23 de Abril, celebrou-se o Dia Mundial do Livro.
Está o calendário cheio de “dias mundiais”, o que faz com que a banalização das efemérides seja um facto.
Todavia, toca-nos particularmente esta data, pela paixão que temos pelos livros. Desde que vemos o livro até à sua compra, vai um caminho que passa pelo apalpar do papel, o cheiro da tinta, a beleza da capa, a leitura das badanas e de partes do seu interior, até, finalmente!, à posse.
E quem realmente gosta de livros, não se fica pela livraria, tem que ir ao alfarrabista. Aí, é o deslumbramento sempre que acontece a descoberta, no amontoado de livros de todos os temas e idades, daquele que há anos procurávamos e que por ela pagaríamos uma fortuna, e ali está, ao nosso alcance, ainda por cima a um preço mais do que apetecível.
O que seria o Mundo sem livros! A cultura que nos fornecem, os ensinamentos que nos transmitem, de todas as épocas, do passado, do presente, do futuro, faz com que o Mundo avance por caminhos nem sempre aqueles que queríamos, mas sempre caminhos de aventura.
A Cultura faz parte das sociedades, e dinamizá-la deve ser um desiderato dos Cidadãos, um acto de Cidadania.
Um grupo de Pessoas de diferentes áreas profissionais e ideológicas consegue, fora de toda a subsidiodependência, produzir uma revista em Portalegre. Em homenagem à árvore secular que ornamenta a Ágora portalegrense, chama-se “Plátano”. Tem três números editados, e o quarto está em gestação. A “Plátano”, revista de arte e crítica de Portalegre, pretende ser um contributo para a Cultura. Acreditamos que o está a conseguir.
Está o calendário cheio de “dias mundiais”, o que faz com que a banalização das efemérides seja um facto.
Todavia, toca-nos particularmente esta data, pela paixão que temos pelos livros. Desde que vemos o livro até à sua compra, vai um caminho que passa pelo apalpar do papel, o cheiro da tinta, a beleza da capa, a leitura das badanas e de partes do seu interior, até, finalmente!, à posse.
E quem realmente gosta de livros, não se fica pela livraria, tem que ir ao alfarrabista. Aí, é o deslumbramento sempre que acontece a descoberta, no amontoado de livros de todos os temas e idades, daquele que há anos procurávamos e que por ela pagaríamos uma fortuna, e ali está, ao nosso alcance, ainda por cima a um preço mais do que apetecível.
O que seria o Mundo sem livros! A cultura que nos fornecem, os ensinamentos que nos transmitem, de todas as épocas, do passado, do presente, do futuro, faz com que o Mundo avance por caminhos nem sempre aqueles que queríamos, mas sempre caminhos de aventura.
A Cultura faz parte das sociedades, e dinamizá-la deve ser um desiderato dos Cidadãos, um acto de Cidadania.
Um grupo de Pessoas de diferentes áreas profissionais e ideológicas consegue, fora de toda a subsidiodependência, produzir uma revista em Portalegre. Em homenagem à árvore secular que ornamenta a Ágora portalegrense, chama-se “Plátano”. Tem três números editados, e o quarto está em gestação. A “Plátano”, revista de arte e crítica de Portalegre, pretende ser um contributo para a Cultura. Acreditamos que o está a conseguir.
MCNM
in, Rádio Portalegre, Desabafos, 27/04/07
in, Rádio Portalegre, Desabafos, 27/04/07
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home