Desabafos
Com a maior mediatização, tal como convém nestes casos, o realizador do filme “Titanic”, James Cameron, deu esta semana uma conferência de imprensa em Nova Iorque para anunciar um documentário que realizou conjuntamente com Simcha Jacobovici, e que irá passar no canal Discovery.
Depois do “Evangelho de Judas” no canal da National Geographic, é agora a vez do “Túmulo de Jesus”.
O documentário baseia-se numa descoberta arqueológica realizada em há vinte e sete anos. A história remonta a 1980, altura em que foi descoberto, perto de Jerusalém, em Israel, um túmulo familiar onde se encontrava enterrada, em seis caixões, uma família judaica. Nestes estavam inscritos os nomes dos mortos: Maria, Mateus, Jesus, filho de José, Maria (Madalena), José e Judas, filho de Jesus. E segundo os arqueólogos que fizeram o achado, as ossadas datam de há dois mil anos, o que coincide com a época em que Jesus e a família viveram.
Com este dado, James Cameron está convencido de ter encontrado os ossos do fundador do cristianismo. E assim não será de estranhar a discussão, académica e religiosa, que se ira gerar após a apresentação pública do documentário.
A ideia de Jesus ter constituído família e ter tido um filho de Maria Madalena, não é nova, bastando recordar o best-seller “O Código da Vince” de Dan Brown e toda a panóplia de títulos que se lhe sucederam, para não se falar em documentos não aceites pela igreja católica, de que são exemplos os denominados Evangelhos Gnósticos.
Uma vez mais a igreja católica vê-se a braços com uma polémica em torno da vida de Jesus. E numa altura em que passa por uma crise mundial de vocações e de crentes.
Depois do “Evangelho de Judas” no canal da National Geographic, é agora a vez do “Túmulo de Jesus”.
O documentário baseia-se numa descoberta arqueológica realizada em há vinte e sete anos. A história remonta a 1980, altura em que foi descoberto, perto de Jerusalém, em Israel, um túmulo familiar onde se encontrava enterrada, em seis caixões, uma família judaica. Nestes estavam inscritos os nomes dos mortos: Maria, Mateus, Jesus, filho de José, Maria (Madalena), José e Judas, filho de Jesus. E segundo os arqueólogos que fizeram o achado, as ossadas datam de há dois mil anos, o que coincide com a época em que Jesus e a família viveram.
Com este dado, James Cameron está convencido de ter encontrado os ossos do fundador do cristianismo. E assim não será de estranhar a discussão, académica e religiosa, que se ira gerar após a apresentação pública do documentário.
A ideia de Jesus ter constituído família e ter tido um filho de Maria Madalena, não é nova, bastando recordar o best-seller “O Código da Vince” de Dan Brown e toda a panóplia de títulos que se lhe sucederam, para não se falar em documentos não aceites pela igreja católica, de que são exemplos os denominados Evangelhos Gnósticos.
Uma vez mais a igreja católica vê-se a braços com uma polémica em torno da vida de Jesus. E numa altura em que passa por uma crise mundial de vocações e de crentes.
MCNM
in, Rádio Portalegre, Desabafos, 01/03/07
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