Crónica de Nenhures
Passou ontem o mais despercebido possível a efeméride do chamado Golpe Spinolista de 11 de Março de 1975.
A quem, ainda hoje, convirá este “esquecimento”? Que forças e interesses estavam em confronto naquele dia de Inverno? Como se chegou àquele desenlace? Era possível diferente solução para a crise, que não a que “venceu”? Porque “foi tudo tão rápido”?
Ao contrário do que se possa pensar, continua por escrever a verdadeira história do 11 de Março de 1975, tal como nunca foi escrita a história do período entre 11 de Março de 1975 e 25 de Novembro de 1975, por parte dos “vencidos”.
Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP), Exército de Libertação Português (ELP), são nomes e siglas associadas aos “vencidos” do 11 de Março. Mas como se formaram aqueles movimentos, como agiram, como eram hierarquizados, como eram financiados, enfim, toda uma história de clandestinidade que importa conhecer para se fazer a verdadeira história daquele tempo.
Qual o verdadeiro papel da igreja católica neste período, como era feita a ligação entre Espanha, onde estava a maioria dos “vencidos”, e Portugal?
E, quais as consequências para o País, pelo facto dos “vencedores” terem iniciado uma revolução socialistas que destruiu todo o aparelho produtivo e financeiro?
Não existe um trabalho de fundo sobre o “dia anterior”, “o dia” e “o dia seguinte” do 11 de Março de 1975.
Mas a história vai ser feita. E mais cedo do que se pensa!
A quem, ainda hoje, convirá este “esquecimento”? Que forças e interesses estavam em confronto naquele dia de Inverno? Como se chegou àquele desenlace? Era possível diferente solução para a crise, que não a que “venceu”? Porque “foi tudo tão rápido”?
Ao contrário do que se possa pensar, continua por escrever a verdadeira história do 11 de Março de 1975, tal como nunca foi escrita a história do período entre 11 de Março de 1975 e 25 de Novembro de 1975, por parte dos “vencidos”.
Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP), Exército de Libertação Português (ELP), são nomes e siglas associadas aos “vencidos” do 11 de Março. Mas como se formaram aqueles movimentos, como agiram, como eram hierarquizados, como eram financiados, enfim, toda uma história de clandestinidade que importa conhecer para se fazer a verdadeira história daquele tempo.
Qual o verdadeiro papel da igreja católica neste período, como era feita a ligação entre Espanha, onde estava a maioria dos “vencidos”, e Portugal?
E, quais as consequências para o País, pelo facto dos “vencedores” terem iniciado uma revolução socialistas que destruiu todo o aparelho produtivo e financeiro?
Não existe um trabalho de fundo sobre o “dia anterior”, “o dia” e “o dia seguinte” do 11 de Março de 1975.
Mas a história vai ser feita. E mais cedo do que se pensa!
MM
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