André Franquin
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Nascido em Etterbeek (Bruxelas, Bélgica) a 3 de Janeiro de 1924, André Franquin desenha desde pequeno. Depois de ter frequentado a Escola Saint-Luc, arranja emprego como aprendiz de animação na empresa CBA, onde conhece o veterano Eddy Paape (criador de Luc Orient, entre outros heróis), o jovem Morris (Lucky Luke) e Peyo (Estrumpfes). Morris apresenta-o a Jijé (Jerry Spring e outras séries) e a Will (Tif e Tondu), que trabalhava para a editora Dupuis. Formam aquilo que ficou conhecido como "o bando dos quatro".
A convite de Jijé, pega na série Spirou em 1946, publicando a primeira história completa do herói no "Almanach Spirou 1947", distribuído no final de 1946. Realiza outros trabalhos para a mesma publicação e também "cartoons" para "Le Moustique". Entre 1948 e 1949, acompanha Jijé e Morris nos Estados Unidos e no México, mas regressa à Europa mais cedo do que os seus companheiros. Nos anos seguintes, dedica-se essencialmente a desenvolver a série Spirou e Fantasio, introduzindo no universo desta banda desenhada algumas criações fabulosas, como o Marsupilami, Seccotine, Zantáfio, Zorglub, etc.
Em 1955, concebe para a revista "Tintin" a série Modesto e Pompom, que abandona quatro anos depois. Em 1957, dá forma a Caston Lagaffe.
Deixa de desenhar Spirou em 1968, confiando essa tarefa a Jean-Claude Fournier, mas conservando os direitos sobre a figura do Marsupilami.
Em 1972, começa a criar os seus primeiros monstros para animar a capa da revista "Spirou" e em 1977 surgem as primeiras "Ideias Negras" no "Lê Trombonne lllustré", suplemento animado por Yvan Delporte no "Spirou" e depois na revista "Fluide Glacial".
Em 1987, as Marsu-Productions lançam as aventuras autónomas d0 Marsupilami, cuja realização gráfica Franquin confia a Batem. Nesta série, colaboram ainda Greg, Yann, Fauche e Adam.
Dois anos mais tarde, concebe Chronique dês Tifous, a última série que deixa associado o seu nome.
André Franquin morre no dia 5 de Janeiro de 1997.
A convite de Jijé, pega na série Spirou em 1946, publicando a primeira história completa do herói no "Almanach Spirou 1947", distribuído no final de 1946. Realiza outros trabalhos para a mesma publicação e também "cartoons" para "Le Moustique". Entre 1948 e 1949, acompanha Jijé e Morris nos Estados Unidos e no México, mas regressa à Europa mais cedo do que os seus companheiros. Nos anos seguintes, dedica-se essencialmente a desenvolver a série Spirou e Fantasio, introduzindo no universo desta banda desenhada algumas criações fabulosas, como o Marsupilami, Seccotine, Zantáfio, Zorglub, etc.
Em 1955, concebe para a revista "Tintin" a série Modesto e Pompom, que abandona quatro anos depois. Em 1957, dá forma a Caston Lagaffe.
Deixa de desenhar Spirou em 1968, confiando essa tarefa a Jean-Claude Fournier, mas conservando os direitos sobre a figura do Marsupilami.
Em 1972, começa a criar os seus primeiros monstros para animar a capa da revista "Spirou" e em 1977 surgem as primeiras "Ideias Negras" no "Lê Trombonne lllustré", suplemento animado por Yvan Delporte no "Spirou" e depois na revista "Fluide Glacial".
Em 1987, as Marsu-Productions lançam as aventuras autónomas d0 Marsupilami, cuja realização gráfica Franquin confia a Batem. Nesta série, colaboram ainda Greg, Yann, Fauche e Adam.
Dois anos mais tarde, concebe Chronique dês Tifous, a última série que deixa associado o seu nome.
André Franquin morre no dia 5 de Janeiro de 1997.
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