Alameda Digital
A alternativa da alternativa dos sites sobre cultura
Já vai na sétima edição e parece não parar de crescer. Nascido da «vontade de um grupo de bloggers com afinidades culturais», a Alameda Digital oferece cultural e actualidade «viradas para o futuro» e com «orientação alternativa»
O jornal on line Alameda Digital, que pretende informar e educar sem fins lucrativos, é actualizado com contribuições de diversos colaboradores, via net. Esta amálgama de contribuições por vezes anónimas, mas sempre de qualidade, confere-lhe a variedade e o interesse.
Definindo-se a si mesmo como «um espaço de liberdade», o site apresenta uma perspectiva «ensaística da cultura» e «actualidade, sob diferentes ideologias e vistas da sociedade», conforme declarou ao SOL o editor José Luís Andrade.
José Luís descreveu a publicação como sendo um veículo «para a afirmação de culturas alternativas», que, ao invés do que costuma ser considerado ‘alternativo’, incide sobretudo em indivíduos «católicos e filocatólicos», de pensamento «colectivista em vez de individualista», «nacionalista em vez de universalista» e «espiritualista em vez de materialista».
Ainda que as orientações políticas dos colaboradores sejam diversas, defendem «menos Estado e melhor Estado» e evitam certas temáticas que consideram avessas aos seus príncipios, como o racismo, saúde e segurança social.
Na presente edição, Cabinda, Fernando Pessoa ou as presidenciais francesas parecem as apostas mais fortes. Para ler, parar e usufruir.
Já vai na sétima edição e parece não parar de crescer. Nascido da «vontade de um grupo de bloggers com afinidades culturais», a Alameda Digital oferece cultural e actualidade «viradas para o futuro» e com «orientação alternativa»
O jornal on line Alameda Digital, que pretende informar e educar sem fins lucrativos, é actualizado com contribuições de diversos colaboradores, via net. Esta amálgama de contribuições por vezes anónimas, mas sempre de qualidade, confere-lhe a variedade e o interesse.
Definindo-se a si mesmo como «um espaço de liberdade», o site apresenta uma perspectiva «ensaística da cultura» e «actualidade, sob diferentes ideologias e vistas da sociedade», conforme declarou ao SOL o editor José Luís Andrade.
José Luís descreveu a publicação como sendo um veículo «para a afirmação de culturas alternativas», que, ao invés do que costuma ser considerado ‘alternativo’, incide sobretudo em indivíduos «católicos e filocatólicos», de pensamento «colectivista em vez de individualista», «nacionalista em vez de universalista» e «espiritualista em vez de materialista».
Ainda que as orientações políticas dos colaboradores sejam diversas, defendem «menos Estado e melhor Estado» e evitam certas temáticas que consideram avessas aos seus príncipios, como o racismo, saúde e segurança social.
Na presente edição, Cabinda, Fernando Pessoa ou as presidenciais francesas parecem as apostas mais fortes. Para ler, parar e usufruir.
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