Flagelos
Segundo as conclusões do relatório anual da droga, divulgado pelo Observatório Europeu da Droga e Toxicodependência (OEDT), Portugal é o país da Europa onde a cannabis é mais barata. Cada grama de haxixe custa 2,3 euros e cada grama de erva 2,7 euros, quando a média dos restantes Estados varia dos cinco aos dez euros, enquanto na Noruega chega mesmo aos doze.
Porém, no caso da cannabis, Portugal tem os preços mais baixos mas regista consumos menores em relação aos outros Estados em análise. O seu uso está entre os jovens abaixo dos 10 por cento, enquanto no Reino Unido, Espanha ou França ultrapassa os 25%.
A cannabis continua a ser a substância mais consumida, mais traficada e mais apreendida. Estima-se que 20% da população europeia adulta já a tenha experimentado. A seguir vem a cocaína. Mais de 3% dois europeus já a consumiram alguma vez na vida. Quanto ao ecstasy, é a Europa o seu grande produtor, tendo sido utilizada, pelo menos uma vez, por 2,6% da população adulta. Por fim, a heroína é a droga cujo consumo motivou o maior impacto na saúde pública e continua a estar presente em 70% das mortes relacionadas com droga e a motivar 40% dos novos pedidos de tratamento.
Depois de quatro anos de descida constante, aumentaram as mortes relacionadas com consumos de droga e, em vários países, os indicadores são alarmante. Os valores aumentaram 3%, o que representa, o aumento de óbitos registado em 13 dos 19 países que reportaram os dados.
A maioria dos consumidores de droga, especialmente os problemáticos, são homens e os tratamentos disponíveis são feitos à sua medida. Uma situação que o OEDT quer ver resolvida.
Ainda no relatório do OEDT, Portugal continua a liderar os números do HIV e da sida. E as taxas de infecção por HIV/sida e hepatites poderão vir a aumentar no país entre os consumidores de droga injectada.
Porém, no caso da cannabis, Portugal tem os preços mais baixos mas regista consumos menores em relação aos outros Estados em análise. O seu uso está entre os jovens abaixo dos 10 por cento, enquanto no Reino Unido, Espanha ou França ultrapassa os 25%.
A cannabis continua a ser a substância mais consumida, mais traficada e mais apreendida. Estima-se que 20% da população europeia adulta já a tenha experimentado. A seguir vem a cocaína. Mais de 3% dois europeus já a consumiram alguma vez na vida. Quanto ao ecstasy, é a Europa o seu grande produtor, tendo sido utilizada, pelo menos uma vez, por 2,6% da população adulta. Por fim, a heroína é a droga cujo consumo motivou o maior impacto na saúde pública e continua a estar presente em 70% das mortes relacionadas com droga e a motivar 40% dos novos pedidos de tratamento.
Depois de quatro anos de descida constante, aumentaram as mortes relacionadas com consumos de droga e, em vários países, os indicadores são alarmante. Os valores aumentaram 3%, o que representa, o aumento de óbitos registado em 13 dos 19 países que reportaram os dados.
A maioria dos consumidores de droga, especialmente os problemáticos, são homens e os tratamentos disponíveis são feitos à sua medida. Uma situação que o OEDT quer ver resolvida.
Ainda no relatório do OEDT, Portugal continua a liderar os números do HIV e da sida. E as taxas de infecção por HIV/sida e hepatites poderão vir a aumentar no país entre os consumidores de droga injectada.
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