Pensar o Futuro
Dois textos, duas verdades. Via mail recebemos estes trabalhos.
O primeiro, que não identificamos a origem por decisão do seu Emissor, é uma carta que mostra mais do que o facciosismo do escriba da revista Visão, a sua ignorância histórica.
É comum a esta gente, pseudo esquerdoide anti-fascista, este estilo de prosa. Com ela querem afirmar-se politicamente correctos, escondendo a mais das vezes ressabiamentos e frustrações pessoais, e trazendo para a praça pública rancores e, até, desvios comportamentais.
Não fazemos a menor ideia quem é Pedro Mota, mas na sua carta, ressalta uma dor sentida de revolta contra a falsificação da História, tão comum à Esquerda, indígena ou mundial. Discípulos de Lenine, refazer ou adulterar a História é para esta gente condição de justificar os seus fracassos em termos políticos, económicos e sociais, em todas as experiências que por esse mundo fora têm implementado.
O mesmo se passa agora em Portugal, onde uma situação económica gravosa provocada por sucessivos Governos liderados por socialistas e sociais-democratas, leva a que o actual Governo socialista, a mando de Bruxelas, tenha vindo a encetar reformas e a tomar medidas de cariz direitista, como condição para debelar uma crise que não há meio de ter fim à vista.
O segundo texto é de um conhecido estalinista. Mas é oportuno e esclarecedor em dois sentidos, por um lado fica-se a saber o que a extrema-esquerda pensa do Iberismo, e por outro qual o seu posicionamento prático da questão.
Numa altura em que a Direita vive tempos de conflito, com a maior crispação dentro do CDS-PP e PND, só parece que o PNR escapa a esta conflitualidade interna, em tempos em que a outra Direita se degladia e se degrada entre facções de pequena representatividade ou expressão (vide o importante ensaio de Manuel Azinhal ‘Filhos de Narciso’ sobre este assunto), com e em polémicas que o tempo tornou obsoletas, esta temática como o Iberismo passa-lhes ao lado!
Mais importante que uma divisão Norte/Sul, vulgo Regionalização, que mentes perversas e corruptas inventaram e encenaram para mais facilmente gerirem as suas políticas, mas que gente da Direita cultiva com as mais variadas e torpes justificações, é a União de Portugal face aos desafios que a Ibéria do século XXI impõem dia a dia, porque diariamente há uma nova realidade ibérica resultante das Autonomias, aqui tão perto!
O primeiro, que não identificamos a origem por decisão do seu Emissor, é uma carta que mostra mais do que o facciosismo do escriba da revista Visão, a sua ignorância histórica.
É comum a esta gente, pseudo esquerdoide anti-fascista, este estilo de prosa. Com ela querem afirmar-se politicamente correctos, escondendo a mais das vezes ressabiamentos e frustrações pessoais, e trazendo para a praça pública rancores e, até, desvios comportamentais.
Não fazemos a menor ideia quem é Pedro Mota, mas na sua carta, ressalta uma dor sentida de revolta contra a falsificação da História, tão comum à Esquerda, indígena ou mundial. Discípulos de Lenine, refazer ou adulterar a História é para esta gente condição de justificar os seus fracassos em termos políticos, económicos e sociais, em todas as experiências que por esse mundo fora têm implementado.
O mesmo se passa agora em Portugal, onde uma situação económica gravosa provocada por sucessivos Governos liderados por socialistas e sociais-democratas, leva a que o actual Governo socialista, a mando de Bruxelas, tenha vindo a encetar reformas e a tomar medidas de cariz direitista, como condição para debelar uma crise que não há meio de ter fim à vista.
O segundo texto é de um conhecido estalinista. Mas é oportuno e esclarecedor em dois sentidos, por um lado fica-se a saber o que a extrema-esquerda pensa do Iberismo, e por outro qual o seu posicionamento prático da questão.
Numa altura em que a Direita vive tempos de conflito, com a maior crispação dentro do CDS-PP e PND, só parece que o PNR escapa a esta conflitualidade interna, em tempos em que a outra Direita se degladia e se degrada entre facções de pequena representatividade ou expressão (vide o importante ensaio de Manuel Azinhal ‘Filhos de Narciso’ sobre este assunto), com e em polémicas que o tempo tornou obsoletas, esta temática como o Iberismo passa-lhes ao lado!
Mais importante que uma divisão Norte/Sul, vulgo Regionalização, que mentes perversas e corruptas inventaram e encenaram para mais facilmente gerirem as suas políticas, mas que gente da Direita cultiva com as mais variadas e torpes justificações, é a União de Portugal face aos desafios que a Ibéria do século XXI impõem dia a dia, porque diariamente há uma nova realidade ibérica resultante das Autonomias, aqui tão perto!
MM
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