Alfarrábios e Alfarrabistas
A revista ‘6ª’ do Diário de Notícias do passado dia 1 de Setembro, apresenta a sua capa com uma deliciosa biblioteca virtual, e com chamada para a temática relacionada com os Alfarrabistas.
No seu interior, com texto de Maria João Pinto e fotos de Augusto Brásio, estão os trabalhos ‘A ronda dos Alfarrabistas’ e ‘Uma alegria partilhada’, conjunto intitulado ‘As Idades do Livro’. Segue-se o trabalho de Francisco Mangas, com fotos de Hernâni Pereira, ‘A casa das palavras incomuns’.
Maria João Pinto escreve de Lisboa. O trabalho primeiro faz o retrato do Alfarrabista e do seu Cliente, através de conversas tidas com gente ligada ao ramo. No segundo analisa-se a interligação entre livreiro/cliente, e a busca da obra mais difícil de encontrar.
Francisco Mangas trata o Porto. De livros raros e clientes famosos, está a sua prosa cheia.
E, ambos falam-nos de Casas, Títulos e Nomes conhecidos.
A paixão pelo Livro é defeito/virtude inolvidável!
No seu interior, com texto de Maria João Pinto e fotos de Augusto Brásio, estão os trabalhos ‘A ronda dos Alfarrabistas’ e ‘Uma alegria partilhada’, conjunto intitulado ‘As Idades do Livro’. Segue-se o trabalho de Francisco Mangas, com fotos de Hernâni Pereira, ‘A casa das palavras incomuns’.
Maria João Pinto escreve de Lisboa. O trabalho primeiro faz o retrato do Alfarrabista e do seu Cliente, através de conversas tidas com gente ligada ao ramo. No segundo analisa-se a interligação entre livreiro/cliente, e a busca da obra mais difícil de encontrar.
Francisco Mangas trata o Porto. De livros raros e clientes famosos, está a sua prosa cheia.
E, ambos falam-nos de Casas, Títulos e Nomes conhecidos.
A paixão pelo Livro é defeito/virtude inolvidável!
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De entre livros mais ou menos esquecidos, trazemos de pequeníssima livraria caseira, um opúsculo de Guerra Junqueiro.
Onze páginas apenas, mas um testemunho vivo de uma tragédia da Primeira Guerra Mundial.
Este facto, narrado com o vigor que se conhece de toda a obra do Poeta, ocorrera a 12 de Outubro de 1915, e o local e a data do texto é «Barca de Alva, Outubro de 1915».
Este facto, narrado com o vigor que se conhece de toda a obra do Poeta, ocorrera a 12 de Outubro de 1915, e o local e a data do texto é «Barca de Alva, Outubro de 1915».
No calor do Acontecimento, a condenação e execução de Edith Cavell, Guerra Junqueiro escreve um libelo contra a barbárie da Guerra, barbárie personificada na Germânia, ‘pátria de Goethe e de Beethoven’. [mj]
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