P'ra um novo Cancioneiro
Como evoluiu a poesia erótica e satírica, desde os nossos Cancioneiros medievais, até à poetisa Natália Correia!
Agora, nos alvores do século XXI, eis que surge novo Vate a cultivar este género literário, de seu nome BigMac.
Como exemplo exemplar da sua veia poética, é o poema que o novel poeta, quiçá, futuro Nobel, tem num comentário ao seu trabalho ‘Problemas Linguísticos’ do passado Domingo 27 de Agosto.
Eu não minto
Eu invento
E se tomo vinho tinto
Logo me esquento!
Quando sinto,
Eu tento.
Percorro o labirinto,
Busco o vento.
Arranco o teu cinto,
Deixo-te sedento
Aí vejo o teu pinto
E sento!
Acabado o serviço
Ponho o cinto
Lavo o carro sem desdém
Para caro MM se sentir bem.
Lembrando o verso de José Carlos Ary dos Santos, «Poeta castrado, Não!»
Obrigado BigMac.
Agora, nos alvores do século XXI, eis que surge novo Vate a cultivar este género literário, de seu nome BigMac.
Como exemplo exemplar da sua veia poética, é o poema que o novel poeta, quiçá, futuro Nobel, tem num comentário ao seu trabalho ‘Problemas Linguísticos’ do passado Domingo 27 de Agosto.
Eu não minto
Eu invento
E se tomo vinho tinto
Logo me esquento!
Quando sinto,
Eu tento.
Percorro o labirinto,
Busco o vento.
Arranco o teu cinto,
Deixo-te sedento
Aí vejo o teu pinto
E sento!
Acabado o serviço
Ponho o cinto
Lavo o carro sem desdém
Para caro MM se sentir bem.
Lembrando o verso de José Carlos Ary dos Santos, «Poeta castrado, Não!»
Obrigado BigMac.
MM
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