Autárquicas 2009 - Portalegre
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O Eleito
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Qual Fénix, eis que no concelho de Portalegre o CDS renasce!
Não foram fáceis os oito últimos anos da Historia do CDS em Portalegre. Em 2001, um ‘messias’, nado nas fraldas da Serra de São Mamede, ‘paredes-meias’ com Espanha, surgia, qual D. Sebastião envolto em nevoeiro.
E, o ‘messianismo’ que irradiava era tal, que os dois anteriores cabeças-de-lista do CDS à CMP se fascinaram e se acoitaram sob o seu ‘manto messiânico’, levando consigo os seus ‘peões de brega’.
Para a estrutura local do CDS, não foi fácil recuperar do ‘rombo’ cometido por aquele grupo de oportunistas políticos, que se serviram do Partido para se auto-promoverem, e quando lhes surgiu o que pensavam ser uma ‘mina de ouro’ zarparam sem ética e muito menos princípios. Contudo, como diz o ditado popular, ‘o feitiço virou-se contra o feiticeiro’, e hoje se não trouxéssemos à memória este episódio, ninguém mais se lembraria daquela ‘fuga’, e menos dos ditos trânsfugas. Dos fracos não reza a História!
Mas a razão pela qual é neste momento importante recordar este episódio sórdido, prende-se com o elogio a Luís Pinto, Carlos Godinho e António José Baptista.
Foi Luís Pinto quem ‘herdou’ o CDS e se candidatou à CMP, logo após o indigno episódio que acima relatámos.
Foi Carlos Godinho quem se candidatou em 2005, no auge do ‘messianismo’ que tanto desgoverno trouxe a Portalegre e ao seu concelho.
É António José Baptista o eleito pelo CDS à Assembleia Municipal, depois de perto de duas décadas sem o Partido ter neste órgão autárquico um seu representante.
E, por curiosidade, esse eleito para a Assembleia Municipal em 1989 também se ‘baldou’, tendo sido mais um ‘crente’ do ‘messianismo de pés de barro’ que ontem, 11 de Outubro de 2009, se desmoronou. Para o Bem de Portalegre!
Não foram fáceis os oito últimos anos da Historia do CDS em Portalegre. Em 2001, um ‘messias’, nado nas fraldas da Serra de São Mamede, ‘paredes-meias’ com Espanha, surgia, qual D. Sebastião envolto em nevoeiro.
E, o ‘messianismo’ que irradiava era tal, que os dois anteriores cabeças-de-lista do CDS à CMP se fascinaram e se acoitaram sob o seu ‘manto messiânico’, levando consigo os seus ‘peões de brega’.
Para a estrutura local do CDS, não foi fácil recuperar do ‘rombo’ cometido por aquele grupo de oportunistas políticos, que se serviram do Partido para se auto-promoverem, e quando lhes surgiu o que pensavam ser uma ‘mina de ouro’ zarparam sem ética e muito menos princípios. Contudo, como diz o ditado popular, ‘o feitiço virou-se contra o feiticeiro’, e hoje se não trouxéssemos à memória este episódio, ninguém mais se lembraria daquela ‘fuga’, e menos dos ditos trânsfugas. Dos fracos não reza a História!
Mas a razão pela qual é neste momento importante recordar este episódio sórdido, prende-se com o elogio a Luís Pinto, Carlos Godinho e António José Baptista.
Foi Luís Pinto quem ‘herdou’ o CDS e se candidatou à CMP, logo após o indigno episódio que acima relatámos.
Foi Carlos Godinho quem se candidatou em 2005, no auge do ‘messianismo’ que tanto desgoverno trouxe a Portalegre e ao seu concelho.
É António José Baptista o eleito pelo CDS à Assembleia Municipal, depois de perto de duas décadas sem o Partido ter neste órgão autárquico um seu representante.
E, por curiosidade, esse eleito para a Assembleia Municipal em 1989 também se ‘baldou’, tendo sido mais um ‘crente’ do ‘messianismo de pés de barro’ que ontem, 11 de Outubro de 2009, se desmoronou. Para o Bem de Portalegre!
Mário Casa Nova Martins
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