Desabafos
O Relatório Anual de Segurança Privada de 2008, da responsabilidade do Ministério da Administração Interna (MAI), refere que são mais de 61 mil as pessoas habilitadas a desempenhar a função de Segurança Privada, embora só cerca de 39 mil a tenham exercido no ano passado, ao passo que o somatório de efectivos da PSP e GNR ronda os 48 mil.
O relatório do sector diz que o mesmo movimentou no último ano cerca de 650 milhões de euros, valor que é uma verba equivalente, por exemplo, ao orçamento disponibilizado para a PSP.
A segurança privada, que o MAI afirma estar a ganhar terreno desde 2001, tem vindo a modernizar-se, sobretudo através da utilização de tecnologias avançadas, como sejam os sistemas de alarme e detecção ou a vigilância electrónica e controlo de acessos.
Mas, para além de vigiarem instalações e bens, os seguranças privados têm hoje um mercado ainda emergente: a protecção de pessoas, tarefa para as quais são cada vez mais requisitados.
O crescimento das empresas de segurança privada ficou também a dever-se, de acordo com o MAI, ao acordo firmado para que estas empresas pudessem vigiar um milhar de postos de abastecimento de combustíveis em todo o país.
Toda esta informação acerca da Segurança Privada, vem por a nu o fracasso ou a falência do Estado na segurança de Pessoas e Bens em Portugal.
O crescimento da criminalidade, violenta e não-violenta, em Portugal, independentemente dos factores responsáveis por tal facto, não teve resposta adequada por parte de quem de direito. O Cidadão sente-se inseguro. Há muito que deixou de confiar nas forças de segurança do Estado.
O relatório do sector diz que o mesmo movimentou no último ano cerca de 650 milhões de euros, valor que é uma verba equivalente, por exemplo, ao orçamento disponibilizado para a PSP.
A segurança privada, que o MAI afirma estar a ganhar terreno desde 2001, tem vindo a modernizar-se, sobretudo através da utilização de tecnologias avançadas, como sejam os sistemas de alarme e detecção ou a vigilância electrónica e controlo de acessos.
Mas, para além de vigiarem instalações e bens, os seguranças privados têm hoje um mercado ainda emergente: a protecção de pessoas, tarefa para as quais são cada vez mais requisitados.
O crescimento das empresas de segurança privada ficou também a dever-se, de acordo com o MAI, ao acordo firmado para que estas empresas pudessem vigiar um milhar de postos de abastecimento de combustíveis em todo o país.
Toda esta informação acerca da Segurança Privada, vem por a nu o fracasso ou a falência do Estado na segurança de Pessoas e Bens em Portugal.
O crescimento da criminalidade, violenta e não-violenta, em Portugal, independentemente dos factores responsáveis por tal facto, não teve resposta adequada por parte de quem de direito. O Cidadão sente-se inseguro. Há muito que deixou de confiar nas forças de segurança do Estado.
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