Crónica de Nenhures
O sangue jorra e a morte galopa em Terras Bíblicas. A Palestina amanheceu hoje ao som da raiva e do ódio. Israel lançou mais um grande quanto mortífero ataque, e feriu e matou indiscriminadamente.
Imparável, Israel continua o massacre de Palestinianos. Mas não se julgue que está sozinho, ou apenas acompanhado pelos EUA. Não, Israel tem aliados no Mundo Árabe, e joga politicamente nas dissensões entre Árabes.
A Jordânia é um Estado fantoche, que apenas existe para ser aliado de Israel. O Egipto depende económica e militarmente dos EUA e não tem credibilidade para mediar o conflito entre Israel e a Palestina. A Arábia Saudita é um país tão rico em petrodólares como em corrupção. O Iraque está ocupado e em guerra civil. O Líbano é uma terra em guerra civil latente. Apenas resta no xadrez do Médio Oriente a Síria e o Irão.
Irão e Síria são Estados Párias para o Ocidente. Mas neles está a réstia de esperança para que os Palestinianos venham um dia a ter a sua Terra livre para constituírem o seu Estado.
O Povo Palestiniano só terá Paz quando Israel sair dos Territórios Ocupados e a Jordânia se limitar ao espaço geográfico a que os Hashemitas têm direito.
Mas virá o dia em que o Ocidente, por força da sua Opinião Pública, não poderá apoiar mais Israel. Os Mito Fundacionais de Israel cada vez mais não passam de mitos. A História vem paulatinamente desmontando as “razões históricas” que consubstanciam a existência do Estado de Israel. O Sionismo é o grande responsável por tudo o que de mal e mau acontecerá no futuro ao Povo Israelita. Israel tem o direito à existência. O Povo Israelita tem o direito de viver em Paz e Segurança.
O Sionismo, defensor do Grande Israel, impede que o problema do Médio Oriente se resolva por fins pacíficos. Fanatismo religioso e racismo são os principais ingredientes do Sionismo, que num longíquo Tempo de Liberdade foi considerado uma forma de racismo e discriminação racial pela ONU. Foi no dia 10 de Novembro de 1975, que a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas aprovou a Resolução 3379, decretando que o sionismo é uma forma de racismo.
Imparável, Israel continua o massacre de Palestinianos. Mas não se julgue que está sozinho, ou apenas acompanhado pelos EUA. Não, Israel tem aliados no Mundo Árabe, e joga politicamente nas dissensões entre Árabes.
A Jordânia é um Estado fantoche, que apenas existe para ser aliado de Israel. O Egipto depende económica e militarmente dos EUA e não tem credibilidade para mediar o conflito entre Israel e a Palestina. A Arábia Saudita é um país tão rico em petrodólares como em corrupção. O Iraque está ocupado e em guerra civil. O Líbano é uma terra em guerra civil latente. Apenas resta no xadrez do Médio Oriente a Síria e o Irão.
Irão e Síria são Estados Párias para o Ocidente. Mas neles está a réstia de esperança para que os Palestinianos venham um dia a ter a sua Terra livre para constituírem o seu Estado.
O Povo Palestiniano só terá Paz quando Israel sair dos Territórios Ocupados e a Jordânia se limitar ao espaço geográfico a que os Hashemitas têm direito.
Mas virá o dia em que o Ocidente, por força da sua Opinião Pública, não poderá apoiar mais Israel. Os Mito Fundacionais de Israel cada vez mais não passam de mitos. A História vem paulatinamente desmontando as “razões históricas” que consubstanciam a existência do Estado de Israel. O Sionismo é o grande responsável por tudo o que de mal e mau acontecerá no futuro ao Povo Israelita. Israel tem o direito à existência. O Povo Israelita tem o direito de viver em Paz e Segurança.
O Sionismo, defensor do Grande Israel, impede que o problema do Médio Oriente se resolva por fins pacíficos. Fanatismo religioso e racismo são os principais ingredientes do Sionismo, que num longíquo Tempo de Liberdade foi considerado uma forma de racismo e discriminação racial pela ONU. Foi no dia 10 de Novembro de 1975, que a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas aprovou a Resolução 3379, decretando que o sionismo é uma forma de racismo.
Mário Casa Nova Martins
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