Cadernetas de Cromos
Ano da 1ª edição: 1957?.
Origem - Espanha (Catalunha), editorial Bruguera, 1956.
Cromos - 128 guaches originais de E. Vicente Rodriguez (ver nota abaixo)
Notas: Dois dos cromos da edição espanhola foram omitidos e substituídos por outros da autoria de Carlos Alberto Santos (cromos nº 1 “Portugal”, que ilustrava um campino trajado de castanho; e 125 “Fundação da Nacionalidade”, que substitui a bandeira dos conquistadores espanhóis na original). A edição brasileira também usou os cromos executados da edição portuguesa.
Origem - Espanha (Catalunha), editorial Bruguera, 1956.
Cromos - 128 guaches originais de E. Vicente Rodriguez (ver nota abaixo)
Notas: Dois dos cromos da edição espanhola foram omitidos e substituídos por outros da autoria de Carlos Alberto Santos (cromos nº 1 “Portugal”, que ilustrava um campino trajado de castanho; e 125 “Fundação da Nacionalidade”, que substitui a bandeira dos conquistadores espanhóis na original). A edição brasileira também usou os cromos executados da edição portuguesa.
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Há oito dias comecei uma série de postais sobre Cadernetas de Cromos. Comecei por dizer como elas surgem na minha vida. Então, tive o prazer de estabelecer Diálogo com o Duarte e com o Pedro. E de recordar a propósito do tema os Textos do Duarte e de Eurico de Barros.
Hoje “trago” as «Bandeiras do Universo».
Se as «Raças humanas» mostram um facto da Natureza. As «Bandeiras do universo» diziam que Portugal era mais um País na multiplicidade de Países que formam a Comunidade Mundial.
Hoje “trago” as «Bandeiras do Universo».
Se as «Raças humanas» mostram um facto da Natureza. As «Bandeiras do universo» diziam que Portugal era mais um País na multiplicidade de Países que formam a Comunidade Mundial.
Mário
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