D'Assumpção
óelo s/tela - 75 x 56 cm
Col Museu Amadeu de Souza-Cardoso
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Carlos Garcia de Castro faz a biografia de D’Assumpção n’ A Cidade – Revista Cultural de Portalegre n.ºs 4/5 (Nova Série). Não se fica com uma imagem simpática do Biografado, o Biógrafo traça-lhe uma vida cheia de dificuldades de toda a espécie. Uma infância carente, uma juventude atribulada, uma vida cheia de acontecimentos, a maioria dos quais lhe deixaram marca pela negativa. Manuel teve um continuado sofrer nos curtos quarenta e seis anos de existência terrena, mas D’Assumpção conquistou a imortalidade.
Manuel Trindade de Assumpção nasceu em Lisboa em 24 de Abril de 1926. Suicidou-se na cidade natal em 21 de Julho de 1969. Pelo meio viveu em Portalegre com o Pai. Primeiro no Largo Visconde dos Cidraes, conhecido por Largo de São Lourenço, e depois meia dúzia de casas mais abaixo, na Rua da Pracinha.
Veio a tornar-se um cidadão do mundo na Paris dos anos cinquenta e sessenta. Deixou uma Obra que com o tempo se tornou um valor, o qual Manuel D’Assumpção nunca imaginou, face à amargurada vida que teve.
Em Março de 1970, foi feito a D’Assumpção uma Homenagem na Galeria de São Mamede, em Lisboa.Manuel Trindade de Assumpção nasceu em Lisboa em 24 de Abril de 1926. Suicidou-se na cidade natal em 21 de Julho de 1969. Pelo meio viveu em Portalegre com o Pai. Primeiro no Largo Visconde dos Cidraes, conhecido por Largo de São Lourenço, e depois meia dúzia de casas mais abaixo, na Rua da Pracinha.
Veio a tornar-se um cidadão do mundo na Paris dos anos cinquenta e sessenta. Deixou uma Obra que com o tempo se tornou um valor, o qual Manuel D’Assumpção nunca imaginou, face à amargurada vida que teve.
Dela ficou um catálogo, onde João Pinto de Figueiredo traça o retrato da vida e Obra de D’Assumpção.
Acompanha o catálogo reproduções a cores e preto e branco de alguns dos quadros exposto do Pintor, além de notas biográficas. Um Catálogo a guardar.
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Entre 23 de Maio e 18 de Junho de 2000, na Galeria do Palácio Povoas, com o apoio da Câmara Municipal de Portalegre então presidida por Amílcar Santos, tendo como Vereador da Cultura António Milheiro, e sendo Margarida Leite Rio Coordenadora da Exposição, esteve patente um conjunto de Obras de D’Assumpção.Também dela ficou um Catálogo, onde o talento de D’Assumpção é profundamente reconhecido.
mj
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