26.ª Volta ao Alentejo em Bicicleta
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Cumpriu-se hoje a penúltima etapa da 26.ª Volta ao Alentejo em Bicicleta. A chegada era na Serra de São Mamede, a escasso meio quilómetro do alto da serra, onde se localiza o marco geodésico.
Estivemos lá. Mesmo sendo um sábado e com tempo agradável, isto é, não havia nem chuva, nem vento, nem frio àqueles 1025 metros de altitude, não havia muito gente. Inclusive junto à meta, onde nos encontrávamos, estava-se à vontade. Mas Portalegre é uma cidade “estranha”, pelo não estranhámos aquela falta de adesão popular a uma modalidade rainha das estradas e sabendo-se que é a única manifestação ciclista que visita a região.
Como chegámos cedo, ainda tivemos tempo de ir até ao cume, onde há anos não íamos. De lá a vista é soberba. Num dia límpido, vê-se a Serra da Estrela, e a vista alcança de todos os pontos cardeais distâncias fantásticas. Curiosamente nunca lá estivemos à noite, nem de lá alguma vez assistimos a um nascer ou pôr-do-sol. Mas deve ser um espectáculo magnífico! Verdadeira mãe-de-água, a Serra de São Mamede, integrada numa reserva florestal, está minimamente preservada.
A única “mancha negra” é a degradada Ermida de São Mamede, há muito vandalizada e que hoje apenas mantém as paredes. Na nossa juventude íamos todos os anos à Romaria de São Mamede. Lembramos a Quermesse e o Coreto onde a Banda Euterpe tocava. É com pena que dizemos que esse Tempo não vai deixar memória física.
Estivemos lá. Mesmo sendo um sábado e com tempo agradável, isto é, não havia nem chuva, nem vento, nem frio àqueles 1025 metros de altitude, não havia muito gente. Inclusive junto à meta, onde nos encontrávamos, estava-se à vontade. Mas Portalegre é uma cidade “estranha”, pelo não estranhámos aquela falta de adesão popular a uma modalidade rainha das estradas e sabendo-se que é a única manifestação ciclista que visita a região.
Como chegámos cedo, ainda tivemos tempo de ir até ao cume, onde há anos não íamos. De lá a vista é soberba. Num dia límpido, vê-se a Serra da Estrela, e a vista alcança de todos os pontos cardeais distâncias fantásticas. Curiosamente nunca lá estivemos à noite, nem de lá alguma vez assistimos a um nascer ou pôr-do-sol. Mas deve ser um espectáculo magnífico! Verdadeira mãe-de-água, a Serra de São Mamede, integrada numa reserva florestal, está minimamente preservada.
A única “mancha negra” é a degradada Ermida de São Mamede, há muito vandalizada e que hoje apenas mantém as paredes. Na nossa juventude íamos todos os anos à Romaria de São Mamede. Lembramos a Quermesse e o Coreto onde a Banda Euterpe tocava. É com pena que dizemos que esse Tempo não vai deixar memória física.
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Já não recordamos o nome do vencedor da etapa. Também lá fomos para ver os ciclistas e, claro, o Sport Lisboa e Benfica. Segundo por lá se dizia, os ciclistas adeptos do Futebol Clube do Porto, José Azevedo e Cândido Barbosa, tinham maleitas que os impediram de estar presentes. Quanto aos outros ciclistas do SLB, a sua prestação foi muito modesta. A crise do SLB estende-se a todas as Modalidades, o que reforça a ideia que o problema maior é a fraca liderança, protagonizada por Luís Filipe Vieira.
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