Conversas de fim de tarde
Um facto que ontem não passou despercebido na apresentação do livro «A Maçonaria no Distrito de Portalegre» foi a presença de António Reis, actual Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano.
Mas, na Tertúlia que se formou no final da cerimónia, comentado foi o facto de esta ter acontecido na antiga casa dos Jesuítas, que ao tempo o Marquês de Pombal expulsou, tendo depois sido criada no ex-Colégio de São Sebastião a Real Fábrica de Lanifícios, arte que desde o século XVI há notícia na história económica de Portalegre.
Também se falou da existência da Carbonária no Distrito, sendo, e segundo foi dito, um desses elementos mais notórios o Avô materno do nosso Amigo Fernando da Cruz Correia Carita, o Autor da interessante «Portalegre. A Cidade e a sua Toponímia».
Contudo, a inter-ligação destes factos, Maçonaria e Jesuítas, lembra os dois livros de José Braga Gonçalves, «O Maçon de Viena» e «O Príncipe Rosa-Cruz», cronologicamente apresentados.
Estes dois romances históricos, temática tão em voga nestes tempos, fala da época de Sebastião José de Carvalho e Melo, da sua estada na corte de Viena onde terá sido iniciado, do Terramoto, da reconstrução de Lisboa segundo a geometria maçónica, as relações entre a Maçonaria e os Rosa-Cruz, enfim dois volumes de uma narrativa cujos heróis são o Marquês de Pombal e Eugénio dos Santos.
Obra de excelente enredo e em português escorreito, não teve a divulgação mediática que justificava.
MM
Mas, na Tertúlia que se formou no final da cerimónia, comentado foi o facto de esta ter acontecido na antiga casa dos Jesuítas, que ao tempo o Marquês de Pombal expulsou, tendo depois sido criada no ex-Colégio de São Sebastião a Real Fábrica de Lanifícios, arte que desde o século XVI há notícia na história económica de Portalegre.
Também se falou da existência da Carbonária no Distrito, sendo, e segundo foi dito, um desses elementos mais notórios o Avô materno do nosso Amigo Fernando da Cruz Correia Carita, o Autor da interessante «Portalegre. A Cidade e a sua Toponímia».
Contudo, a inter-ligação destes factos, Maçonaria e Jesuítas, lembra os dois livros de José Braga Gonçalves, «O Maçon de Viena» e «O Príncipe Rosa-Cruz», cronologicamente apresentados.
Estes dois romances históricos, temática tão em voga nestes tempos, fala da época de Sebastião José de Carvalho e Melo, da sua estada na corte de Viena onde terá sido iniciado, do Terramoto, da reconstrução de Lisboa segundo a geometria maçónica, as relações entre a Maçonaria e os Rosa-Cruz, enfim dois volumes de uma narrativa cujos heróis são o Marquês de Pombal e Eugénio dos Santos.
Obra de excelente enredo e em português escorreito, não teve a divulgação mediática que justificava.
MM
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