Revista de Nova Cultura
Ontem ao fim da tarde em conversa com o Nonas, “descobrimos” esta revista. Tinha-nos, à época, sido indicada pelo Vítor Luís. Fizemos a assinatura, mas não só o cheque nunca foi levantado, como não recebemos qualquer outro número, pelo que cremos ter sido este o único.
Era seu director Rui Manuel de Albuquerque e seu editor António José Santos Silva. Tinha colaboração de João Pacheco de Amorim, José António Carvalho e Marcos de Sousa Guedes. A correspondência era dirigida para um apartado do Porto.
A “Carta de Apresentação” é assinada por Rui Manuel de Albuquerque, tal como “As Ideias e os Homens – Actualidade Política – Revisão Constitucional: Uma utopia jurídica e política”.
José António Carvalho escreve “Agressividade na sociedade moderna”, seguindo-se o texto de Robert Ardrey “O «contrato social»”.
“A Matança de Katin” é assinada por ECO, e depois vem «Os Heróis não estão cansados» de Alain de Benoist, “Sob o signo de Yalta” de Marcos de Sousa Guedes, e de Hubert Cuypers “A visão cósmica de Teillard de Chardin”.
Marcos de Sousa Guedes fala de «O Senhor dos Anéis» e João Pacheco de Amorim de «Os Novos Economistas», terminado a revista com dois trabalhos, “Pelo toque da viola” e “Ponto Final – rumo a uma nova idade”, do seu director.
Relemo-la ‘em diagonal’, e ficou-nos uma saudade imensa daquele tempo universitário, quando se acreditava em amanhãs.
Era seu director Rui Manuel de Albuquerque e seu editor António José Santos Silva. Tinha colaboração de João Pacheco de Amorim, José António Carvalho e Marcos de Sousa Guedes. A correspondência era dirigida para um apartado do Porto.
A “Carta de Apresentação” é assinada por Rui Manuel de Albuquerque, tal como “As Ideias e os Homens – Actualidade Política – Revisão Constitucional: Uma utopia jurídica e política”.
José António Carvalho escreve “Agressividade na sociedade moderna”, seguindo-se o texto de Robert Ardrey “O «contrato social»”.
“A Matança de Katin” é assinada por ECO, e depois vem «Os Heróis não estão cansados» de Alain de Benoist, “Sob o signo de Yalta” de Marcos de Sousa Guedes, e de Hubert Cuypers “A visão cósmica de Teillard de Chardin”.
Marcos de Sousa Guedes fala de «O Senhor dos Anéis» e João Pacheco de Amorim de «Os Novos Economistas», terminado a revista com dois trabalhos, “Pelo toque da viola” e “Ponto Final – rumo a uma nova idade”, do seu director.
Relemo-la ‘em diagonal’, e ficou-nos uma saudade imensa daquele tempo universitário, quando se acreditava em amanhãs.
MCNM
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