Crónica de Nenhures
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1. Novamente temos que dizer que António de Oliveira Salazar já “ganhou” o concurso televisivo «Os Grandes Portugueses». Se dúvidas houvessem, o texto que no postal anterior reproduzimos de um tal Daniel Amaral, cujas referências recolhemos depois de termos visitado o Jantar das Quartas e O Pasquim da Reacção, são mais que destruídas.
A extrema-esquerda não conseguiu colocar nos dez primeiros qualquer um dos seus pais-espirituais, quiçá um qualquer anacleto defensor de Gulags ou um defensor de causas fracturantes na sociedade portuguesa. E, ressabiada vai de “publicitar” Oliveira Salazar.
Contudo, como é inculta, apenas leu as cartilhas leninistas, estalinistas e maoístas, nunca no original, claro, não conhece a História de Portugal. Logo, não é de estranhar que se manifeste contra António de Oliveira Salazar mas defenda Sebastião José de Carvalho e Melo, por exemplo, que simpatize com Álvaro Barreirinhas Cunhal, o émulo mais próximo, e ignore Luís Vaz de Camões.
2. Não vimos o programa em causa. Mas sabemos que Jaime Nogueira Pinto não é salazarista, se bem que fosse o delfim do maior defensor e cultor de Salazar, Alberto Franco Nogueira. Se mereceu os “elogios” do Oliveira, é porque estava bem preparado e foi correcto na análise à obra do Estadista. Tudo o mais é “pequena história”.
Este concurso televisivo, já por mais de uma vez o dissemos, não nos merece o menor crédito cultural ou científico. Contudo, os documentários que foram feitos especialmente para estes dez personagens da História Nacional, ficam eles próprios para a História, daí a “verdade incómoda” que é o referente a Salazar.
Mas, hoje é impossível fazê-lo “desaparecer”. Alguém o terá gravado, e em breve reaparecerá, quem sabe se no You Tube. A extrema-esquerda perdeu o monopólio da Verdade, porque deixou de controlar os meios de comunicação social!
3. Oliveira é uma árvore símbolo da Paz. Este Daniel Oliveira não representa a Paz que a Tolerância e a Democracia impõem. Ao escrever aquele texto no tal blogue “Arrastão”, mostrou a face mais negra dos extremismos, o ódio à diferença, seja ela política, económica ou cultural. Mas aquele grupo de anacletos é, na sua essência, isso mesmo, ódio, ódio a tudo o que cresça fora da sua ortodoxia, da sua mediocridade, da sua mesquinhez. À sua volta não florescem ideias, mas o deserto do pensamento mais anti-democrático. São, acima de tudo, anti-portugueses.
4. Oliveira é um apelido muito utilizado em Portugal. Graças a João Pereira Coutinho ficámos a conhecer a personalidade e o carácter deste tal Daniel Oliveira. Mas há outros Oliveiras em Portugal, como o famoso comerciante sr. Oliveira da Figueira. E, entre o tal Daniel Oliveira e Oliveira da Figueira, sem a menor dúvida, escolheríamos o segundo. Viva Oliveira da Figueira!
A extrema-esquerda não conseguiu colocar nos dez primeiros qualquer um dos seus pais-espirituais, quiçá um qualquer anacleto defensor de Gulags ou um defensor de causas fracturantes na sociedade portuguesa. E, ressabiada vai de “publicitar” Oliveira Salazar.
Contudo, como é inculta, apenas leu as cartilhas leninistas, estalinistas e maoístas, nunca no original, claro, não conhece a História de Portugal. Logo, não é de estranhar que se manifeste contra António de Oliveira Salazar mas defenda Sebastião José de Carvalho e Melo, por exemplo, que simpatize com Álvaro Barreirinhas Cunhal, o émulo mais próximo, e ignore Luís Vaz de Camões.
2. Não vimos o programa em causa. Mas sabemos que Jaime Nogueira Pinto não é salazarista, se bem que fosse o delfim do maior defensor e cultor de Salazar, Alberto Franco Nogueira. Se mereceu os “elogios” do Oliveira, é porque estava bem preparado e foi correcto na análise à obra do Estadista. Tudo o mais é “pequena história”.
Este concurso televisivo, já por mais de uma vez o dissemos, não nos merece o menor crédito cultural ou científico. Contudo, os documentários que foram feitos especialmente para estes dez personagens da História Nacional, ficam eles próprios para a História, daí a “verdade incómoda” que é o referente a Salazar.
Mas, hoje é impossível fazê-lo “desaparecer”. Alguém o terá gravado, e em breve reaparecerá, quem sabe se no You Tube. A extrema-esquerda perdeu o monopólio da Verdade, porque deixou de controlar os meios de comunicação social!
3. Oliveira é uma árvore símbolo da Paz. Este Daniel Oliveira não representa a Paz que a Tolerância e a Democracia impõem. Ao escrever aquele texto no tal blogue “Arrastão”, mostrou a face mais negra dos extremismos, o ódio à diferença, seja ela política, económica ou cultural. Mas aquele grupo de anacletos é, na sua essência, isso mesmo, ódio, ódio a tudo o que cresça fora da sua ortodoxia, da sua mediocridade, da sua mesquinhez. À sua volta não florescem ideias, mas o deserto do pensamento mais anti-democrático. São, acima de tudo, anti-portugueses.
4. Oliveira é um apelido muito utilizado em Portugal. Graças a João Pereira Coutinho ficámos a conhecer a personalidade e o carácter deste tal Daniel Oliveira. Mas há outros Oliveiras em Portugal, como o famoso comerciante sr. Oliveira da Figueira. E, entre o tal Daniel Oliveira e Oliveira da Figueira, sem a menor dúvida, escolheríamos o segundo. Viva Oliveira da Figueira!
MM
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