\ A VOZ PORTALEGRENSE: Guerras da Religião

segunda-feira, setembro 24, 2012

Guerras da Religião

Um Judeu fez um filme que insulta Maomé (o dito 'realizador cristão copta' é um bode espiatório). Há anos outro Judeu fez um filme no qual o próprio faz sexo dentro do confessionário de uma Igreja Cristã.
Tudo normal para o Ocidente. Maioritariamente Católico, há muito que perdeu vigor religioso. A própria Igreja Católica como que alterou as suas denominadas Sagradas Escrituras para que sejam os Romanos os assassinos de Cristo e não, como os Quatro Evangelistas afirmam, os Judeus!
O Mundo Muçulmano tem pelas mais variadas formas condenado a blasfémia. Mas se o ataque fosse a Cristo, a Igreja Católica nada diria ou fazia, enquanto no Ocidente, cristãos e ateus considerariam o filme uma obra-prima. A decadência ocidental!
E, a propósito, é interessante reproduzir estas duas frases, incluídas num trabalho jornalístico no jornal ‘i’ de 15 de Setembro passado, página 10:
_ “As relações com Washington são importantes para nós, e não há que pô-las em risco. Simplesmente, devia ser aprovada uma lei que proibisse insultos não apenas a Maomé mas a todos os profetas, tal como muitos países ocidentais não permitem a apologia do Holocausto”.
Bem, não é correto dizer que é proibida a apologia do Holocausto, porque ninguém no seu perfeito juízo fará tal coisa. O que é proibido em certos países do ocidente é que se estude o Holocausto, o que é muito diferente. Que a fique a pergunta: _ E porque será?
Mas voltando ao que afirmámos, não foram os Romanos mas sim os Judeu quem assassinou Cristo. Todavia, a Igreja Católica está como que presa, manietada, impotente, desde os ataques judeus ao papa Pio XII.
As falsidades judaicas visando Pio XII, mas não são do que uma forma de chantagear a Hierarquia do Vaticano, na pessoa do papa, e os Cristãos. E volta-se ao mesmo tema.
Maomé é venerado pelos Muçulmanos. Tem direito ao maior respeito. Tal como Cristo.
Por todo o Mundo há um reacender das Guerras da Religião. E que, por um momento, não se esqueça o Sofrimento do Povo Palestiniano!
Mário Casa Nova Martins