Desabafos
O Inverno de 2008/2009 pode, desde já, definir-se como o Inverno do Grande Descontentamento. Tudo parece correr mal. Um frio e uma chuva como há anos não se sentia e via, fruto da crise económica mundial uma economia gélida, um Futuro sem futuro para Portalegre, um quase sem futuro para Portugal.
Nenhuma medida parece dar certo, face ao aumento do desemprego, às falências de empresas, à insolvência das famílias, à insatisfação dos grupos corporativos, enfim, vive-se o ‘hoje’ sem saber o que o ‘amanhã’ reserva. As certezas estão banidas por tempo indeterminado.
Este ano é ano de eleições. Vota-se para a Europa, para a Assembleia da República e para a Autarquia.
A Europa está cada vez mais “longe” de Portugal. A Assembleia da República é vista pela maioria dos Portugueses como um lugar de menos respeito. A Autarquia, com a sua Assembleia Municipal e as suas Freguesias, há muito que deixou de ser a Polis, para ser um lugar de mediocridade cívica, onde mérito e competência se viram substituídos pela partidocracia.
O desencanto está estampado no rosto dos Portugueses. Ninguém acredita que nos próximos tempos a vida melhore, que as dificuldades de toda a ordem serão atenuadas, que ‘Esperança’ seja uma palavra que volte rapidamente a ser pronunciada.
E o Inverno do Grande Descontentamento dará lugar à Primavera dos Sonhos Perdidos, esta ao Verão do Inferno na Terra, chegado depois o Outono das Desilusões. No Outono terão lugar Eleições Autárquicas, e Portalegre vai “perder”!
Nenhuma medida parece dar certo, face ao aumento do desemprego, às falências de empresas, à insolvência das famílias, à insatisfação dos grupos corporativos, enfim, vive-se o ‘hoje’ sem saber o que o ‘amanhã’ reserva. As certezas estão banidas por tempo indeterminado.
Este ano é ano de eleições. Vota-se para a Europa, para a Assembleia da República e para a Autarquia.
A Europa está cada vez mais “longe” de Portugal. A Assembleia da República é vista pela maioria dos Portugueses como um lugar de menos respeito. A Autarquia, com a sua Assembleia Municipal e as suas Freguesias, há muito que deixou de ser a Polis, para ser um lugar de mediocridade cívica, onde mérito e competência se viram substituídos pela partidocracia.
O desencanto está estampado no rosto dos Portugueses. Ninguém acredita que nos próximos tempos a vida melhore, que as dificuldades de toda a ordem serão atenuadas, que ‘Esperança’ seja uma palavra que volte rapidamente a ser pronunciada.
E o Inverno do Grande Descontentamento dará lugar à Primavera dos Sonhos Perdidos, esta ao Verão do Inferno na Terra, chegado depois o Outono das Desilusões. No Outono terão lugar Eleições Autárquicas, e Portalegre vai “perder”!
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