Revista Atlântico
Se a revista “Atlântico” vai acabar, não sabemos, mas que por lá há problemas, disso não teremos dúvidas. O número deste mês, cuja capa editamos, não chegou a Portalegre. Problemas de distribuição? Quiçá, mas a verdade é que não se vende por cá. Na papelaria onde a compramos, éramos os únicos.
Mas para que se diga que antes de escrevermos, procurámos em todos os locais onde se vendem revistas, que são uma meia dúzia, e ninguém recebeu este mês a “Atlântico”. Compreendemos que os custos de distribuição são elevados e depois a revista ser devolvida quase na totalidade, representa despesa acrescida.
É pena que a revista não vingue. Não há muitas em Portugal, e nesta área político-ideológica é quase ou mesmo única.
A revolução gráfica recente não foi acompanhada de renovação de escribas, e os que surgiram de novo há muito que estão “esgotados”, caso de Vasco Pulido Valente. Ao ler-se a revista sente-se que não há um fio condutor. É um conjunto de indivíduos que escreve sempre sobre o mesmo tema, da mesma forma e conteúdo. Ora para se ler “mais do mesmo” não vale a pena despender dinheiro e energia física e mental com a “Atlântico”.
Também um pouco de modéstia intelectual não faria mal à maioria dos escribas, que se consideram “deuses do conhecimento”, cuja “verdade” é só a sua, deles... O “estilo Kapa” teve a sua época, hoje não faz qualquer sentido imitações.
Mas para que se diga que antes de escrevermos, procurámos em todos os locais onde se vendem revistas, que são uma meia dúzia, e ninguém recebeu este mês a “Atlântico”. Compreendemos que os custos de distribuição são elevados e depois a revista ser devolvida quase na totalidade, representa despesa acrescida.
É pena que a revista não vingue. Não há muitas em Portugal, e nesta área político-ideológica é quase ou mesmo única.
A revolução gráfica recente não foi acompanhada de renovação de escribas, e os que surgiram de novo há muito que estão “esgotados”, caso de Vasco Pulido Valente. Ao ler-se a revista sente-se que não há um fio condutor. É um conjunto de indivíduos que escreve sempre sobre o mesmo tema, da mesma forma e conteúdo. Ora para se ler “mais do mesmo” não vale a pena despender dinheiro e energia física e mental com a “Atlântico”.
Também um pouco de modéstia intelectual não faria mal à maioria dos escribas, que se consideram “deuses do conhecimento”, cuja “verdade” é só a sua, deles... O “estilo Kapa” teve a sua época, hoje não faz qualquer sentido imitações.
MM
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