Desabafos
Tem vindo a ser notícia em vários jornais, locais e nacionais, que o ano de 2008 levará o ex-bispo auxiliar de Lisboa e actual bispo da Diocese de Portalegre - Castelo Branco para a Arquidiocese de Évora.
Curiosamente, esta mesma hipótese foi aventada pouco tempo depois de D. José Francisco Sanches Alves, de seu nome, ter tomado posse do cargo na Sé Catedral de Portalegre, em 30 de Maio de 2004. Facto que não deixa de ser curioso.
Nestes pouco mais de três anos e meio que leva à frente da Diocese, e ao contrário dos seus dois últimos antecessores, D. Agostinho Lopes de Moura e D. Augusto César Alves Ferreira da Silva, o actual bispo tem passado despercebido quer dos católicos locais, quer da sociedade em geral. É natural que nos primeiros tempos do seu bispado quisesse adaptar a pesada estrutura eclesial/clerical ao seu pensamento e acção, e que depois se virasse para os fiéis e para a comunidade em que se insere.
Todavia, D. José Alves ou não conseguiu nenhum dos desideratos a que se propusera, ou então, sempre com a perspectiva de ser o próximo arcebispo de Évora, nunca se interessou pela Diocese, onde se sentirá como um corpo estranho.
Por outro lado, e a concretizar-se a sua saída para Évora, neste caso tal como tem acontecido aos principais Serviços Públicos desta cada vez mais fantasmagórica capital do distrito, Portalegre, há que lembrar que D. Agostinho de Moura e D. Augusto César, assim que resignaram não quiseram permanecer na Diocese. Agora o actual bispo, pelos vistos e porque a sua ida é dada como certa nos meios clericais indígenas, também não quer estar por estas bandas. Vá-se lá saber o porquê, de tantos “abandonos”!
Curiosamente, esta mesma hipótese foi aventada pouco tempo depois de D. José Francisco Sanches Alves, de seu nome, ter tomado posse do cargo na Sé Catedral de Portalegre, em 30 de Maio de 2004. Facto que não deixa de ser curioso.
Nestes pouco mais de três anos e meio que leva à frente da Diocese, e ao contrário dos seus dois últimos antecessores, D. Agostinho Lopes de Moura e D. Augusto César Alves Ferreira da Silva, o actual bispo tem passado despercebido quer dos católicos locais, quer da sociedade em geral. É natural que nos primeiros tempos do seu bispado quisesse adaptar a pesada estrutura eclesial/clerical ao seu pensamento e acção, e que depois se virasse para os fiéis e para a comunidade em que se insere.
Todavia, D. José Alves ou não conseguiu nenhum dos desideratos a que se propusera, ou então, sempre com a perspectiva de ser o próximo arcebispo de Évora, nunca se interessou pela Diocese, onde se sentirá como um corpo estranho.
Por outro lado, e a concretizar-se a sua saída para Évora, neste caso tal como tem acontecido aos principais Serviços Públicos desta cada vez mais fantasmagórica capital do distrito, Portalegre, há que lembrar que D. Agostinho de Moura e D. Augusto César, assim que resignaram não quiseram permanecer na Diocese. Agora o actual bispo, pelos vistos e porque a sua ida é dada como certa nos meios clericais indígenas, também não quer estar por estas bandas. Vá-se lá saber o porquê, de tantos “abandonos”!
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