Desabafos
Deputado do PSD/Madeira e presidente do Fórum para a Autonomia da Madeira (FAMA), Gabriel Drumond, de sua graça, veio a terreiro defender a independência da Região Autónoma da Madeira, justificando esta pretensão por considerar a Madeira uma Colónia e por as suas Gentes serem discriminadas em relação aos Continentais.
Dos colegas parlamentares Madeirenses não recebeu solidariedade, enquanto do Governo regional se ouviu o silêncio. Também o Terreiro do Paço nada disse, tal como o Palácio de São Bento.
Mas é legítima esta defesa da independência da Madeira, tal como será quanto aos Açores, e como o foi em relação à Guiné, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor, Estados inviáveis economicamente, mas que a realpolitik entendeu por bem “livrar” das garras colonialistas de Portugal.
Defende Gabriel Drumond a consulta popular através da figura do Referendo, de forma que os Madeirenses expressem livremente a vontade de independência. Se conseguir tal desiderato, é uma vitória do Povo da Madeira, porque o mesmo foi prometido em 25 de Abril de 1974 aos Povos das Colónias portugueses, mas que tal como tantas outras promessas daquele tempo não foi cumprido.
É conhecido o desenvolvimento que o arquipélago da Madeira teve nos últimos anos, muito devido aos dinheiros entregues pelo Poder central, resultantes dos impostos pagos pelos portugueses que vivem na Ibéria. E comparando esses valores com o que o Alentejo recebe é um crime, uma imoralidade tal a descriminação negativa que os Alentejanos têm sofrido ao longo destes mesmos anos.
Que a Madeira se torne independente, e que o Alentejo recupere do atraso económico em que vegeta!
Dos colegas parlamentares Madeirenses não recebeu solidariedade, enquanto do Governo regional se ouviu o silêncio. Também o Terreiro do Paço nada disse, tal como o Palácio de São Bento.
Mas é legítima esta defesa da independência da Madeira, tal como será quanto aos Açores, e como o foi em relação à Guiné, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor, Estados inviáveis economicamente, mas que a realpolitik entendeu por bem “livrar” das garras colonialistas de Portugal.
Defende Gabriel Drumond a consulta popular através da figura do Referendo, de forma que os Madeirenses expressem livremente a vontade de independência. Se conseguir tal desiderato, é uma vitória do Povo da Madeira, porque o mesmo foi prometido em 25 de Abril de 1974 aos Povos das Colónias portugueses, mas que tal como tantas outras promessas daquele tempo não foi cumprido.
É conhecido o desenvolvimento que o arquipélago da Madeira teve nos últimos anos, muito devido aos dinheiros entregues pelo Poder central, resultantes dos impostos pagos pelos portugueses que vivem na Ibéria. E comparando esses valores com o que o Alentejo recebe é um crime, uma imoralidade tal a descriminação negativa que os Alentejanos têm sofrido ao longo destes mesmos anos.
Que a Madeira se torne independente, e que o Alentejo recupere do atraso económico em que vegeta!
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