Crónica de Nenhures
O País acordou do torpor em que ficou após ver as imagens televisivas, mais do que as fotografias, do ataque perpetrado por uma centena de vândalos em pertenço nome da Ecologia a uma propriedade privada, lembrando os piores momentos da famigerada Reforma Agrária dos tenebrosos tempos do denominado Gonçalvismo.
Foi dramático ver a GNR nada fazer em defesa da legalidade democrática, tal como aconteceu nos chamados “anos da brasa” da Revolução de Abril, de que é exemplo o filme agora em exibição nos cinemas chamado «Torre Bela», um bom “manual” para actos como o que se passou na Herdade da Lameira.
Que fique claro que tem todo o direito de existir um acontecimento público como a “19.ª Edição do Ecotopia”, uma actividade de grupos ecológicos com objectivos que terão o seu lado nobre.
Agora há que não esquecer que foi desse encontro que saiu o grupo de marginais que destruiu o campo de cultivo que tinha toda a legalidade para existir.
Justifica-se, assim, a atitude enérgica do Governo e do Presidente da República, não apenas na condenação do acto mas na afirmação de que se deve levar este caso de barbárie até às últimas consequências! E que a conivência da GNR não seja esquecida.
Portugal é um País em que a normalidade democrática de quando em vez é subvertida por gente extremista de ideologia totalitária. Já no passado dia 25 de Abril, estes anti-democratas vandalizaram a zona do Chiado em Lisboa e tentaram destruir a sede de um partido político, pretendendo “repetir” a madrugada de 28 de Setembro de 1974.
Então, nesse tarde de Abril, ao invés de agora, as forças policiais tiveram um comportamento consentâneo com os acontecimentos, estando-lhes os cidadãos agradecidos.
À excepção de um deputado português europeu de extrema-esquerda, a classe política condenou os acontecimentos.
O Movimento Eufémia Verde é o responsável pelo acto de desobediência civil. Os seus líderes têm que responder pelo que fizeram à margem da Lei, sob pena de Portugal se transformar numa “terra de marginais”.
Foi dramático ver a GNR nada fazer em defesa da legalidade democrática, tal como aconteceu nos chamados “anos da brasa” da Revolução de Abril, de que é exemplo o filme agora em exibição nos cinemas chamado «Torre Bela», um bom “manual” para actos como o que se passou na Herdade da Lameira.
Que fique claro que tem todo o direito de existir um acontecimento público como a “19.ª Edição do Ecotopia”, uma actividade de grupos ecológicos com objectivos que terão o seu lado nobre.
Agora há que não esquecer que foi desse encontro que saiu o grupo de marginais que destruiu o campo de cultivo que tinha toda a legalidade para existir.
Justifica-se, assim, a atitude enérgica do Governo e do Presidente da República, não apenas na condenação do acto mas na afirmação de que se deve levar este caso de barbárie até às últimas consequências! E que a conivência da GNR não seja esquecida.
Portugal é um País em que a normalidade democrática de quando em vez é subvertida por gente extremista de ideologia totalitária. Já no passado dia 25 de Abril, estes anti-democratas vandalizaram a zona do Chiado em Lisboa e tentaram destruir a sede de um partido político, pretendendo “repetir” a madrugada de 28 de Setembro de 1974.
Então, nesse tarde de Abril, ao invés de agora, as forças policiais tiveram um comportamento consentâneo com os acontecimentos, estando-lhes os cidadãos agradecidos.
À excepção de um deputado português europeu de extrema-esquerda, a classe política condenou os acontecimentos.
O Movimento Eufémia Verde é o responsável pelo acto de desobediência civil. Os seus líderes têm que responder pelo que fizeram à margem da Lei, sob pena de Portugal se transformar numa “terra de marginais”.
MM
in, OPINIÃO 10 Diário de Notícias Segunda-feira, 20 de Agosto de 2007
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