O mito da Guerra dos Seis Dias
Dayan, o vencedor
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O mito judaico da Guerra dos Seis Dias, segundo o qual David derrotou Golias, não passa disso mesmo. Só mesmo um pró-sionista mais empedernido continua a acreditar no perigo que representava o Egipto de Nasser e as alianças que este ia forjando, ao arrepio de toda a lógica da guerra e das relações internacionais.
Hoje sabe-se, por palavras e escritos dos líderes máximos de Israel à época, que a estratégia era provocar a Síria e desencadear um conflito que servisse de lição a Nasser e ao seu nacionalismo.
Também são públicos os conselhos dos conselheiros russos a Nasser de que não tinha as forças armadas preparadas para enfrentar os israelitas.
Tal como é conhecido que a estratégia inicial judaica se ficava pela intimidação e que foi Dayan, o “herói” da guerra, que quis conquistar terra aos árabes em prol do sionista “Grande Israel”.
Desta forma, inicialmente a Guerra dos Seis dias seria uma guerra de prevenção, que rapidamente se transformou numa guerra de agressão, com as consequências que são conhecidas.
Culpar os árabes, é fácil. Conhecer e difundir a Verdade, implica riscos. Mas vale a pena!
Hoje sabe-se, por palavras e escritos dos líderes máximos de Israel à época, que a estratégia era provocar a Síria e desencadear um conflito que servisse de lição a Nasser e ao seu nacionalismo.
Também são públicos os conselhos dos conselheiros russos a Nasser de que não tinha as forças armadas preparadas para enfrentar os israelitas.
Tal como é conhecido que a estratégia inicial judaica se ficava pela intimidação e que foi Dayan, o “herói” da guerra, que quis conquistar terra aos árabes em prol do sionista “Grande Israel”.
Desta forma, inicialmente a Guerra dos Seis dias seria uma guerra de prevenção, que rapidamente se transformou numa guerra de agressão, com as consequências que são conhecidas.
Culpar os árabes, é fácil. Conhecer e difundir a Verdade, implica riscos. Mas vale a pena!
MM
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