Praça do Município
O tempo corre. Até à próxima segunda-feira tudo tem que estar terminado, em termos de apresentação de listas. E quanto a candidatos, vários nomes são dados com certos. José Sá Fernandes pelo BE e José Pinto Coelho pelo PNR, Ruben de Carvalho pelo PCP e António Costa pelo PS. Faltam os nomes dos candidatos do CDS-PP, do PND e do PSD.
Se o nome de Sá Fernandes é consensual, também o é o de Pinto Coelho. Por razões semelhantes, o mediatismo, estes dois nomes ocupam o lugar certo, aguardando-se os resultados de ambos. Se para o PNR é saber se a mensagem começa a ser aceite pelo eleitorado, para o BE é manter o vereador numa eleição difícil dada a qualidade política dos seus principais adversários.
Ruben de Carvalho e António Costa vão travar uma luta política forte, podendo dela sair prejudicado Sá Fernandes. Dificilmente António Costa não ganhará a Câmara Municipal de Lisboa, mas sem maioria absoluta, a não ser que os candidados do centro-direita sejam excessivamente maus. E o PS há muito que preparava este processo intercalar de eleições.
A ser verdade que Manuel Monteiro é o candidato do PND, é dramático ver mais um clamoroso erro de estratégia política do Partido. Será que os dirigentes da Nova Democracia não percebem que a imagem de Manuel Monteiro “já não vende”? E há no Partido gente com qualidade pessoal e política para serem candidatos!
O CDS-PP tem o Congresso neste fim-de-semana. O tempo não lhe sobra para preparar a candidatura, mas não podendo alterar calendários tem que apresentar quanto antes o candidato, que tem que fazer esquecer o nome de Maria José Nogueira Pinto, que teve excelente desempenho autárquico.
Não se fazendo propositadamente “publicidade” a Helena Roseta, candidata a candidata, resta o PSD. Incompetente é o adjectivo mais educado que pode ser atribuído a Luís Marques Mendes neste processo. Conhecedor privilegiado do que passava na CML, não conseguiu gerir algo que é fundamental em política, o timing, estando agora a braços com a ausência de um candidato.
O nome de Fernando Seara, ex-secretário geral do CDS, para os mais esquecidos…, não era a escolha certa. Deixar Sintra e “vir” para Lisboa, era deixar a meio o “certo” para o “incerto”, que era certo como derrota.
Se o nome de Sá Fernandes é consensual, também o é o de Pinto Coelho. Por razões semelhantes, o mediatismo, estes dois nomes ocupam o lugar certo, aguardando-se os resultados de ambos. Se para o PNR é saber se a mensagem começa a ser aceite pelo eleitorado, para o BE é manter o vereador numa eleição difícil dada a qualidade política dos seus principais adversários.
Ruben de Carvalho e António Costa vão travar uma luta política forte, podendo dela sair prejudicado Sá Fernandes. Dificilmente António Costa não ganhará a Câmara Municipal de Lisboa, mas sem maioria absoluta, a não ser que os candidados do centro-direita sejam excessivamente maus. E o PS há muito que preparava este processo intercalar de eleições.
A ser verdade que Manuel Monteiro é o candidato do PND, é dramático ver mais um clamoroso erro de estratégia política do Partido. Será que os dirigentes da Nova Democracia não percebem que a imagem de Manuel Monteiro “já não vende”? E há no Partido gente com qualidade pessoal e política para serem candidatos!
O CDS-PP tem o Congresso neste fim-de-semana. O tempo não lhe sobra para preparar a candidatura, mas não podendo alterar calendários tem que apresentar quanto antes o candidato, que tem que fazer esquecer o nome de Maria José Nogueira Pinto, que teve excelente desempenho autárquico.
Não se fazendo propositadamente “publicidade” a Helena Roseta, candidata a candidata, resta o PSD. Incompetente é o adjectivo mais educado que pode ser atribuído a Luís Marques Mendes neste processo. Conhecedor privilegiado do que passava na CML, não conseguiu gerir algo que é fundamental em política, o timing, estando agora a braços com a ausência de um candidato.
O nome de Fernando Seara, ex-secretário geral do CDS, para os mais esquecidos…, não era a escolha certa. Deixar Sintra e “vir” para Lisboa, era deixar a meio o “certo” para o “incerto”, que era certo como derrota.
MM
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