República de Bananas
Desde 1982 que a lei obriga os titulares de cargos políticos a entregarem as suas declarações de rendimento no Tribunal Constitucional, sob pena de suspensão de mandato.
Todavia, esta lei nunca foi cumprida sem que os prevaricadores alguma vez tenham sido sancionados… Agora, segundo dados vindos a público, 40 % dos autarcas não fizeram a obrigatória apresentação, pelo que os serviços encarregados das declarações de rendimentos já estão a enviar aos faltosos a notificação respectiva!
Medida altamente moralizadora, vai de certeza tornar mais transparente a vida política portuguesa.
O mesmo já não se pode dizer da Madeira, onde uma teia de interesses envolve políticos da maioria e empresas desses mesmos políticos que têm negócios com o Governo Regional e Autarquias do arquipélago.
A justa alteração da lei das incompatibilidades dos titulares de cargos políticos e públicos, que tem que ser aplicada em todo o território português mereceu por parte dor órgãos regionais madeirenses, pela voz de Alberto João Jardim, o pequeno autocrata, a recusa.
Há muito que a Madeira vive em “regime de excepção”, fazendo com que haja portugueses de primeira e de segunda, e ficando o todo nacional como uma República de ou das Bananas.
Começa a ser tempo das forças autonomistas madeirenses ressuscitarem e que a Madeira se torne independente. Para bem de Portugal!
Todavia, esta lei nunca foi cumprida sem que os prevaricadores alguma vez tenham sido sancionados… Agora, segundo dados vindos a público, 40 % dos autarcas não fizeram a obrigatória apresentação, pelo que os serviços encarregados das declarações de rendimentos já estão a enviar aos faltosos a notificação respectiva!
Medida altamente moralizadora, vai de certeza tornar mais transparente a vida política portuguesa.
O mesmo já não se pode dizer da Madeira, onde uma teia de interesses envolve políticos da maioria e empresas desses mesmos políticos que têm negócios com o Governo Regional e Autarquias do arquipélago.
A justa alteração da lei das incompatibilidades dos titulares de cargos políticos e públicos, que tem que ser aplicada em todo o território português mereceu por parte dor órgãos regionais madeirenses, pela voz de Alberto João Jardim, o pequeno autocrata, a recusa.
Há muito que a Madeira vive em “regime de excepção”, fazendo com que haja portugueses de primeira e de segunda, e ficando o todo nacional como uma República de ou das Bananas.
Começa a ser tempo das forças autonomistas madeirenses ressuscitarem e que a Madeira se torne independente. Para bem de Portugal!
MM
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