Crónica de Nenhures
The deal came on the second day of talks hosted by the Saudis in Mecca [AFP]
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Uma luz ao fundo do túnel
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Uma luz ao fundo do túnel
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Será que o Povo Mártir da Palestina conseguirá unir-se e fazer valer os seus Direitos.
A mais recente Paz entre a corrupta Fath e o nacionalista Hamas terá futuro?
É muito difícil de acreditar quem sim. O que está em “jogo” é muito importante, e estes dois movimentos são apenas peças de um jogo de xadrez, a nível de peões, que se joga no Médio Oriente entre diferentes correntes do islamismo e o judaísmo pelo meio.
Quando se atribui a culpa do que se passa na Palestina apenas a Israel está-se a esquecer o intricado jogo de interesses entre árabes. Mas é verdade que Israel tem muita culpa na situação presente, a começar pelo holocausto palestiniano, da sua inteira responsabilidade.
Mas os palestinianos têm sido “carne para canhão” no Líbano, na Jordânia e nos países por onde têm procurado refúgio, sendo quando já “desinteressantes” escorraçados pelos seus irmãos em Fé.
Parece não ter fim o martírio palestiniano “encravados” que estão geograficamente entre diferentes países com interesses geo-regionalistas tão diversos.
Mas a Esperança é a última coisa a morrer. E o Povo Palestiniano, que tem o apoio de muitos sectores Europeus, tem que continuar a lutar pela sua sobrevivência enquanto Pessoas e pela Independência da sua terra enquanto Nação.
A mais recente Paz entre a corrupta Fath e o nacionalista Hamas terá futuro?
É muito difícil de acreditar quem sim. O que está em “jogo” é muito importante, e estes dois movimentos são apenas peças de um jogo de xadrez, a nível de peões, que se joga no Médio Oriente entre diferentes correntes do islamismo e o judaísmo pelo meio.
Quando se atribui a culpa do que se passa na Palestina apenas a Israel está-se a esquecer o intricado jogo de interesses entre árabes. Mas é verdade que Israel tem muita culpa na situação presente, a começar pelo holocausto palestiniano, da sua inteira responsabilidade.
Mas os palestinianos têm sido “carne para canhão” no Líbano, na Jordânia e nos países por onde têm procurado refúgio, sendo quando já “desinteressantes” escorraçados pelos seus irmãos em Fé.
Parece não ter fim o martírio palestiniano “encravados” que estão geograficamente entre diferentes países com interesses geo-regionalistas tão diversos.
Mas a Esperança é a última coisa a morrer. E o Povo Palestiniano, que tem o apoio de muitos sectores Europeus, tem que continuar a lutar pela sua sobrevivência enquanto Pessoas e pela Independência da sua terra enquanto Nação.
MM
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