Segurança e Defesa
Saiu o primeiro número da “Segurança Defesa”, revista trimestral, referente a Novembro de 2006.
Tem como director José Manuel Anes, e do seu Conselho Editorial, fazem parte nomes como os de Adriano Moreira, Ângelo Correia, António Rebelo de Sousa, Garcia Leandro, Jorge Braga de Macedo, José Lamego, Lemos Pires, Loureiro dos Santos, Vasco Franco ou Vitalino Canas.
Da sua leitura, nota-se o pender Europeísta, sem esquecer a importante ligação aos EUA. Defesa de uma Europa forte em termos de segurança, mas sem a subordinação aos Estados Unidos.
Esta não é uma visão nova, mas no terreno tem sido difícil de implementar, dadas as reservas e receios, principalmente entre os principais países da Comunidade Europeia.
No mercado português já há revistas que tratam estes temas sob um ponto de vista pró-americano. Esta vem preencher uma lacuna nesse campo, ao afirmar-se fiel aos compromissos que a Europa tem para com a NATO e os seus aliados fora da Europa, mas convicta e conhecedora do papel que a Europa deve desempenhar no Mundo.
O Conselho Editorial é composto por gente dos principais quadrantes do arco constitucional, e será dentro dessa pluralidade ideológica que se encontra o justo equilíbrio para uma política global Europeia.
Por fim, dizer que ser-se Europeu, não impede de se ser Amigo dos EUA, solidário e parceiro em Organizações que tenham como objectivo a defesa da Paz no Mundo. [mj]
Tem como director José Manuel Anes, e do seu Conselho Editorial, fazem parte nomes como os de Adriano Moreira, Ângelo Correia, António Rebelo de Sousa, Garcia Leandro, Jorge Braga de Macedo, José Lamego, Lemos Pires, Loureiro dos Santos, Vasco Franco ou Vitalino Canas.
Da sua leitura, nota-se o pender Europeísta, sem esquecer a importante ligação aos EUA. Defesa de uma Europa forte em termos de segurança, mas sem a subordinação aos Estados Unidos.
Esta não é uma visão nova, mas no terreno tem sido difícil de implementar, dadas as reservas e receios, principalmente entre os principais países da Comunidade Europeia.
No mercado português já há revistas que tratam estes temas sob um ponto de vista pró-americano. Esta vem preencher uma lacuna nesse campo, ao afirmar-se fiel aos compromissos que a Europa tem para com a NATO e os seus aliados fora da Europa, mas convicta e conhecedora do papel que a Europa deve desempenhar no Mundo.
O Conselho Editorial é composto por gente dos principais quadrantes do arco constitucional, e será dentro dessa pluralidade ideológica que se encontra o justo equilíbrio para uma política global Europeia.
Por fim, dizer que ser-se Europeu, não impede de se ser Amigo dos EUA, solidário e parceiro em Organizações que tenham como objectivo a defesa da Paz no Mundo. [mj]
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