Escravatura em África
É aguardado com a maior expectativa o filme “Blood Diamond”, que vai para as salas de cinema a 8 de Dezembro próximo.
O tema é de uma actualidade dramática, e o continente onde se desenrola é a África.
Tão esquecido desde o fim da Guerra-Fria, o continente africano vive um drama intenso, provocado pelo desinteresse do auto-proclamado Polícia do Mundo, mas também da Europa dita civilizada, o que tem permitido guerras civis, e a permanência de ditaduras em vários países.
Não escapam ao que pior se vai passando em África os Países de Língua Oficial Portuguesa.
O tema é de uma actualidade dramática, e o continente onde se desenrola é a África.
Tão esquecido desde o fim da Guerra-Fria, o continente africano vive um drama intenso, provocado pelo desinteresse do auto-proclamado Polícia do Mundo, mas também da Europa dita civilizada, o que tem permitido guerras civis, e a permanência de ditaduras em vários países.
Não escapam ao que pior se vai passando em África os Países de Língua Oficial Portuguesa.
Se o caso da Guiné é de solução impossível, porque é um Estado inviável, tal como São Tomé e Príncipe ou Cabo Verde, Moçambique e Angola estão a outro nível.
Se em Moçambique a guerra civil terminou, não é totalmente verdade que viva em democracia plena. Sem apoio internacional, a Renamo tem sido continuamente prejudicada em actos eleitorais sucessivos, e a Frelimo mantém-se no poder, como desde a Independência.
Em Angola, o MPLA recusa eleições, e depois do assassinato selectivo de Jonas Malheiro Savimbi, a UNITA é mero espectador.
Este problema da escravatura em África não é nova. E este problema que trata o filme, a exploração diamantífera, também não é de todo novidade.
Há muito que se sabe que empresas que fazem a exploração de diamantes contratam mercenários, e que estes tratam da maneira mais desumana os autóctones, explorados pior do que nos tempos da Escravatura!
Conhecem-se os nomes dessas empresas, tal como se conhecem os das empresas que fazem a segurança dessas zonas diamantíferas.
Que o filme ajude a que este flagelo acabe.
Se em Moçambique a guerra civil terminou, não é totalmente verdade que viva em democracia plena. Sem apoio internacional, a Renamo tem sido continuamente prejudicada em actos eleitorais sucessivos, e a Frelimo mantém-se no poder, como desde a Independência.
Em Angola, o MPLA recusa eleições, e depois do assassinato selectivo de Jonas Malheiro Savimbi, a UNITA é mero espectador.
Este problema da escravatura em África não é nova. E este problema que trata o filme, a exploração diamantífera, também não é de todo novidade.
Há muito que se sabe que empresas que fazem a exploração de diamantes contratam mercenários, e que estes tratam da maneira mais desumana os autóctones, explorados pior do que nos tempos da Escravatura!
Conhecem-se os nomes dessas empresas, tal como se conhecem os das empresas que fazem a segurança dessas zonas diamantíferas.
Que o filme ajude a que este flagelo acabe.
MM
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