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Grande América
Durante semanas, para não dizer meses, os Portugueses
levaram uma autêntica ‘lavagem ao cérebro’. Houve a mais despudorada
manipulação por parte dos principais meios de comunicação social portugueses,
sem excepção, (nem o ‘comatoso’, outrora referência da Direita não-conformista,
«O Diabo» escapou…) acerca da campanha eleitoral americana.
Escudando-se em sondagens que favoreciam sempre o mesmo
candidato, foi continuamente passada a mensagem de que um era o “bom” e o outro
o “mau”. Um encarnava todas as virtudes possíveis e imaginárias, e o outro era
a personificação do maléfico.
A dita Direita portuguesa dizia do candidato que viria a
vencer, “o que Maomé não disse do toucinho”! Concretizando entre milhentos
exemplos vindos do PSD e IL, era confrangedor ver o comentador domingueiro da
TVI, que foi presidente do CDS, perorar sempre contra Trump e bajular Kamala,
mesmo quando todos os indicadores, não as tais sondagens a que recorria, iam no
sentido de vitória do Partido Republicano em toda a linha!
Esse comentador televisivo é tão derrotado como foi o
Wokismo, as correntes marginais e siglas que apenas fomentam o ódio.
A candidata derrotada não tinha ideias, a não ser a defesa
da Cultura da Morte contra a Vida. O candidato vencedor ganhou porque encarnou
o Espírito da América real, que as elites americanas e europeias, no seu
cosmopolitismo e esquerdismo chic,
detestam.
Em Portugal, o acompanhamento da campanha eleitoral
americana foi o maior exemplo do totalitarismo dos media, com gente sempre do mesmo lado a opinar, não permitindo o
contraditório. E quando alguma voz saía do ‘redil’, logo o insulto, a
perseguição era a ‘resposta’.
Mas a verdadeira ‘resposta’ foi dada pelos Americanos que
deram a vitória a Donald Trump e ao Partido Republicano a maioria no Senado e
na Câmara dos Representantes. É ‘isto’ a Democracia na América!
Mário Casa Nova Martins
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