Crónica de Nenhures
O fim da era do carvão e do petróleo chegou ao fim, o que se passa é uma desesperada luta para manter estes combustíveis fósseis como as principais fontes de energia. A procura de hidrocarbonetos em sítios outrora impensáveis prova a angústia de uma política energética que nunca quis pensar o futuro.
A substituição do petróleo pelo gás natural apenas adia a decisão quanto ao modelo a escolher. As chamadas energias renováveis são um caminho a desenvolver juntamente com o nuclear.
Hoje a segurança quanto à produção e uso da energia nuclear é muito superior à que existia décadas atrás. A Península Ibérica tem centrais nucleares junto de dois dos seus principais rios, o Douro e o Tejo. Então, por que é Portugal não deve apostar no nuclear, quando o seu poderoso e centralista vizinho, a Espanha, há muito que a utiliza?
Razões de natureza ideológica, a esquerda pró-soviética era contra o nuclear, se bem que a URSS o desenvolvesse, mas sem as medidas de segurança adequadas de que é exemplo o caso de Chernobil, fomentaram uma cultura totalitária contra a energia nuclear. Passados esses tempos cinzentos, é possível agora um debate aberto sobre esta temática.
E à pergunta então formulada, hoje ainda mais do que ontem, afirmaríamos:
_ Nuclear? Sim, Obrigado.
A substituição do petróleo pelo gás natural apenas adia a decisão quanto ao modelo a escolher. As chamadas energias renováveis são um caminho a desenvolver juntamente com o nuclear.
Hoje a segurança quanto à produção e uso da energia nuclear é muito superior à que existia décadas atrás. A Península Ibérica tem centrais nucleares junto de dois dos seus principais rios, o Douro e o Tejo. Então, por que é Portugal não deve apostar no nuclear, quando o seu poderoso e centralista vizinho, a Espanha, há muito que a utiliza?
Razões de natureza ideológica, a esquerda pró-soviética era contra o nuclear, se bem que a URSS o desenvolvesse, mas sem as medidas de segurança adequadas de que é exemplo o caso de Chernobil, fomentaram uma cultura totalitária contra a energia nuclear. Passados esses tempos cinzentos, é possível agora um debate aberto sobre esta temática.
E à pergunta então formulada, hoje ainda mais do que ontem, afirmaríamos:
_ Nuclear? Sim, Obrigado.
MM
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