A Cimeira da Farsa
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Em Sharm el-Sheikh estiveram presentes aqueles que ou representam a continuidade ou que politicamente estão no ocaso.
O presidente do Egipto Hosni Mubarak, o rei Abdullah da Jordânia, o presidente palestiniano Mahmoud Abbas e o primeiro-ministro de Israel Olmert, representaram uma cena que só não é de opereta porque o Povo Palestiniano continua a sua diáspora e a sofrer na sua própria terra, a Palestina.
Os cinco políticos são a face da derrota que é a política israelita e americana para o Médio Oriente.
Olmert saiu derrotado do Líbano, Abbas é uma marioneta nas mãos de Israel, Abdullah é rei de um reino cuja maior parte do território é Palestina, e Mubarak é um ditador que conduziu o Egipto para uma crise económica sem fim à vista.
E para gozo israelita e impotência palestiniana, o resultado deste encontro saldou-se na promessa da libertação de duzentos e cinquenta palestinianos da corrupta Fatah, presos em Israel.
Do outro lado ficaram o Hamas, a Síria e o Irão, para não falar na Arábia Saudita ou outros Estados Árabes moderados. E sem este conjunto de países, os dominantes no Médio Oriente, nenhuma paz é possível.
Actualmente no mundo árabe, quer a Jordânia quer o Egipto são hoje marginais, isto é, não têm força para impor as suas posições junto da comunidade árabe. São países irrelevantes no contexto regional.
O presidente do Egipto Hosni Mubarak, o rei Abdullah da Jordânia, o presidente palestiniano Mahmoud Abbas e o primeiro-ministro de Israel Olmert, representaram uma cena que só não é de opereta porque o Povo Palestiniano continua a sua diáspora e a sofrer na sua própria terra, a Palestina.
Os cinco políticos são a face da derrota que é a política israelita e americana para o Médio Oriente.
Olmert saiu derrotado do Líbano, Abbas é uma marioneta nas mãos de Israel, Abdullah é rei de um reino cuja maior parte do território é Palestina, e Mubarak é um ditador que conduziu o Egipto para uma crise económica sem fim à vista.
E para gozo israelita e impotência palestiniana, o resultado deste encontro saldou-se na promessa da libertação de duzentos e cinquenta palestinianos da corrupta Fatah, presos em Israel.
Do outro lado ficaram o Hamas, a Síria e o Irão, para não falar na Arábia Saudita ou outros Estados Árabes moderados. E sem este conjunto de países, os dominantes no Médio Oriente, nenhuma paz é possível.
Actualmente no mundo árabe, quer a Jordânia quer o Egipto são hoje marginais, isto é, não têm força para impor as suas posições junto da comunidade árabe. São países irrelevantes no contexto regional.
MM
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