Para a História do Marcellismo
(Lisboa, 17 de Agosto de 1906 - Rio de Janeiro, 26 de Outubro de 1980)
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No XVI volume da História de Portugal de Joaquim Veríssimo Serrão, na página 123, na nota 461, escreve o Historiador:
_ Há mais de 10 anos inquiri do irmão do ministro, o distinto causídico e meu ilustre amigo, Dr. Agostinho Cavaleiro de Ferreira, que foi chefe do seu gabinete, as razões por que o ministro da Justiça solicitou a exoneração do cargo. Recebi depois amável carta de 13 de Julho de 1998, que espero um dia publicar pela sua importância histórica e em que atribui as causas da exoneração do Doutor Cavaleiro de Ferreira à oposição politica que lhe era feita pelo Doutor Marcello Caetano. Dessa carta extraímos apenas, por ora, os dados que interessam.
Esta nota vem num pequeno sub-capítulo intitulado «A exoneração do ministro Cavaleiro de Ferreira», página 121 a 123.
A história do marcellismo ainda está para ser feita, pese embora as achegas recentes de Vasco Pulido Valente ou do próprio Joaquim Veríssimo Serrão.
_ Há mais de 10 anos inquiri do irmão do ministro, o distinto causídico e meu ilustre amigo, Dr. Agostinho Cavaleiro de Ferreira, que foi chefe do seu gabinete, as razões por que o ministro da Justiça solicitou a exoneração do cargo. Recebi depois amável carta de 13 de Julho de 1998, que espero um dia publicar pela sua importância histórica e em que atribui as causas da exoneração do Doutor Cavaleiro de Ferreira à oposição politica que lhe era feita pelo Doutor Marcello Caetano. Dessa carta extraímos apenas, por ora, os dados que interessam.
Esta nota vem num pequeno sub-capítulo intitulado «A exoneração do ministro Cavaleiro de Ferreira», página 121 a 123.
A história do marcellismo ainda está para ser feita, pese embora as achegas recentes de Vasco Pulido Valente ou do próprio Joaquim Veríssimo Serrão.
Era importante conhecer-se este documento na íntegra. Marcelo Caetano preparou, cuidadosamente, a sucessão de António de Oliveira Salazar, afastando todo e qualquer possível concorrente.
Depois foi o que se viu!
Depois foi o que se viu!
MM
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