\ A VOZ PORTALEGRENSE: maio 2014

terça-feira, maio 27, 2014

PLÁTANO N.º 7

A «Plátano - Revista de Arte e Crítica de Portalegre» está à venda em:
Papelaria Sarita na rua Nuno Álvares Pereira, ao Rossio
https://www.facebook.com/papelaria.sarita
e
Livraria Tavares na rua do Comércio, junto ao Café Alentejano.
https://www.facebook.com/pages/Livraria-Papelaria-Tavares/135253779860775?fref=ts

PLÁTANO n.º 7

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03 IMPACTO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE NOS CONCELHOS DE PORTALEGRE E ELVAS
Cristina Pereira, João Emílio Alves e Joaquim Mourato
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05 OLINDA E LAUREANO SARDINHA
Maria Violeta Lopes Alves de Oliveira
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09 OPERAÇÃO FUTEBOL – UMA "ECOGRAFIA"
António Martinó de Azevedo Coutinho
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12 REVISTA ORPHEU: O DIÁLOGO (QUASE) CENTENÁRIO DE VANGUARDAS CONTINUA
Carlos Manuel Serra
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17 CAFÉ ALENTEJANO
João Paulo Alves, Fotografia – Carlos Garcia de Castro, Texto
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18 ROBERTO MATOS - PROFESSOR E EDUCADOR DO LICEU DE PORTALEGRE
Mário Freire
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20 O PARADOXO DA ADAPTAÇÃO: LITERATURA, CINEMA E (IN)FIDELIDADE
Luís Miguel Oliveira de Barros Cardoso
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22 HOMENAGEM A D. ISABEL PEREIRA GUIMARÃES
Manuel Nemésio
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24 O ESCRIBA, LISTA DE AFETOS
Jaime Crespo
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26 PORTUGAL, PAÍS SEM FUTURO?
João Gonçalo Viegas
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29 SEBASTIÃO DA GAMA, NATURAL POETA?
Carlos Garcia de Castro
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32 A ARTE E A ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL COMO COROLÁRIOS DE UMA CIDADANIA ACTIVA
Avelino Bento
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34 "ESCREVO E CHORO: A POESIA DE JOSÉ DURO
Martim de Gouveia e Sousa
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36 O HELIASSALTO
António Jacinto Pascoal, Texto e Desenho
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39 O PLÁTANO DO ROSSIO
Isabel Corte-Real / Maria Isabel Fé
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40 O BRAVO SOLDADO CHVEIK E A GRANDE GUERRA DE 1914-18
Fernando Figueiredo Martinho
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42 PALMIRA BASTOS NO TEATRO PORTALEGRENSE
Mário Casa Nova Martins
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47 EU GOSTO DO BICA!
Altino Barradas
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48 JOÃO JOSÉ BICA EM DISCURSO DIRECTO
PLÁTANO / Luís Filipe Meira
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55 QUÃO DESIGUAL ERA PORTALEGRE ANTES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL?
A DESIGUALDADE DE RENDIMENTO DO CONCELHO DE PORTALEGRE EM 1725
Carlos Manuel Faísca
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58 MÚSICA NA CIDADE
Luís Filipe Meira
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61 ELEGIA
Carlos Baptista / Desenhos de Marta Sofia Nunes
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62 DA ESCRITA…
Margarida Durão Lopes, Texto / António Jacinto Pascoal, Desenho
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63 A MINHA TERRA DEIXEI
João da Graça Silva
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64 TriunPHONIA, A MÚSICA GLOBALIZADA
Luís Filipe Meira
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65 POESIA(S
Paulo Cardoso, Textos / Nuno Cardoso, Desenhos
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66 ELVAS CAPITAL DO DISTRITO DE PORTALEGRE
MEMÓRIAS DA PATULEIA
.Fernando Correia Pina
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67 NUVENS
Fernando Correia Pina
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68 "AS CATACUMBAS DO MARCHÃO" EM PORTALEGRE CIDADE
João Velez Afonso
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70 FELICIDADE CLANDESTINA
Ana Isabel de Sousa Teles
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70 FELICIDADE CLANDESTINA, RECENSÃO CRÍTICA
Bárbara Galego
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71 RETRATOS DE GENTE EM PROCISSÃO
de, Aragonez Marques

segunda-feira, maio 26, 2014

Desabafos 2013/2014 - XVI

Chega ao fim o meu contributo em mais uma série de «Desabafos». E neste momento, com a sensação de ‘dever cumprido’, venho falar da «Plátano – Revista de Arte e Crítica de Portalegre».
A «Plátano» teve na passada quinta-feira dia 22 a apresentação do seu número 7. Como já vem sendo hábito, teve ‘casa cheia’. Mas o mais importante não é o facto de estarem tantos Portalegrenses presentes, mas sim saber-se que aquelas presenças são a razão de ser da revista.
Sem o apoio das Gentes de Portalegre, há muito que tinha deixado de ser editada. A «Plátano» só pode existir porque, ao ter qualidade, é um produto de cultura vendável. E enquanto assim continuar, tem futuro.
A «Plátano – Revista de Arte e Crítica de Portalegre» número 7 tem 72 páginas e conta com 34 colaboradores. De número para número vai-se cimentando no tecido cultural de Portalegre, não na busca da perfeição, mas no caminho de servir quem a lê, através dos contributos voluntários de quem nela colabora.
A «Plátano» continua a ser fiel ao lema inicial, “Portalegre merece mais!” e continuará nesse caminho, que nem sempre tem sido fácil, como em tudo, aliás.
Enquanto sentir que tem consigo os Portalegrenses, não vacilará.
E a prova é que ao contrário do que vinha sendo habitual, um número anual, a «Plátano» n.º 8, em fase adiantada de edição, terá a sua saída seis meses após desta, em novembro próximo.
Acredito que a «Plátano» que agora está na cidade terá o mesmo apoio e carinho que as anteriores tiveram.
Tudo em nome e por Portalegre!
Bem-Hajam.
in, Rádio Portalegre, Desabafos, 26/05/2014
Mário Casa Nova Martins

quarta-feira, maio 21, 2014

PLÁTANO 7

Colaboram neste número:
Altino Barradas / Ana Isabel de Sousa Teles / António Jacinto Pascoal / António Martinó de Azevedo Coutinho / Avelino Bento / Bárbara Galego / Carlos Baptista / Carlos Garcia de Castro / Carlos Manuel Faísca / Carlos Manuel Serra / Cristina Pereira / Fernando Correia Pina / Fernando Figueiredo Martinho / Jaime Crespo / João Emílio Alves / João Gonçalo Viegas / João da Graça Silva / João José Bica / João Paulo Alves / João Velez Afonso / Joaquim Mourato / Luis Filipe Marques Meira / Luís Miguel Oliveira de Barros Cardoso / Manuel Nemésio / Margarida Durão Lopes / Maria Isabel Fé / Maria Violeta Lopes Alves de Oliveira / Mário Casa-Nova Martins / Mário Freire / Marta Sofia Nunes / Martim Sousa / Nuno Cardoso / Paulo José Cardoso
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A PLÁTANO - Revista de Arte e Crítica de Portalegre tem a honra de convidar V.ª Ex.ª para a cerimónia de lançamento do seu Número Sete – Primavera de 2014.
Dia 22 de maio de 2014, quinta-feira, pelas 18:00 no Pátio da Palmeira, Escola Superior da Educação, Praça da República.
A apresentação está a cargo do Prof. Luís Miguel Cardoso, Director da Escola de Educação de Portalegre, e do Prof. Avelino Bento.
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18:15 Apresentação
18:45 Actuação do CAEP VOICES
19:00 Portalegre de Honra
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Capa e contracapa de João José Bica

PLÁTANO - N.º 7

APRESENTAÇÃO
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PLÁTANO – Revista de Arte e Crítica de Portalegre
Quinta-feira dia 22 de maio de 2014
Escola Superior de Educação
– Pátio da Palmeira –
Praça das República
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18:00 Apresentação da Revista
Luís Miguel Cardoso [Director da ESE-IPP]
Avelino Bento
18:30 Atuação do CAEP/Voices
19:00 Portalegre de Honra
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Com o apoio da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Portalegre
Com a colaboração do CAEPVOICES

terça-feira, maio 20, 2014

Tintin no Século XXI

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Além da fanzine sobre Corto Maltese, de que falei AQUI, encontrei também esta sobre Tintin.
Nela participam, entre desenhadores, artefinalistas, argumentistas e coloristas, 34 pessoas.
De Janeiro de 2009, com uma tiragem de 100 exemplares, o seu editor é Geraldes Lino.
Mário Casa Nova Martins
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segunda-feira, maio 19, 2014

Corto Maltese no Século XXI

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Encontrei esta Fanzine na minha última passagem por Lisboa, na Livraria Barata, Avenida de Roma.
«Efeméride
Fanzine dedicada a homenagear personagens da banda desenhada»
Participam, entre desenhadores e argumentistas, 45 pessoas.
Com uma tiragem de 150 exemplares, a preto e branco, e o seu editor é Geraldes Lino.
Um documento a guardar!
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Eis os cinco títulos saídos.
Desconheço se posteriormente saiu mais alguma fanzine.
N.º 1 – Sonhos de Nemo no Século XXI – 15 de Outubro de 2005
N.º 2 – Príncipe Valente no Século XXI – 13 de Fevereiro de 2007
N.º 3 – Super-Homem no Século XXI – Junho de 2008
N.º 4 – Tintin no Século XXI – Janeiro de 2009
N.º 5 – Corto Maltese no Século XXI – Julho de 2012
Mário Casa Nova Martins
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domingo, maio 18, 2014

Eduardo Bilé

 
 
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Até 25 de maio

sábado, maio 17, 2014

José Campos e Sousa

José Campos e Sousa canta Rodrigo Emílio

O CD pode ser comprado na loja CNM – Rua Nova do Almada n.º 62, em Lisboa, ou ser encomendado por email para:
PVP - 12,00 €

sexta-feira, maio 16, 2014

Os Mortos e a Paz Eterna

Os Mortos no Cemitério de Portalegre
não têm direito ao Eterno Descanso?
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Este anúncio saiu há muito no semanário Alto Alentejo. A data é 25 de setembro de 2013.
Diria que terá passado despercebido à maioria dos interessados, neste caso dos familiares dos defuntos.
Muitos dos nomes citados são conhecidos. De muitos, conheço descendentes vivos. Alguns, os seus nomes e apelidos são pertença da História de Portalegre. E de outros, nada sei.
O importante é esta parte do texto:
_ «…, foram declarados prescritos as sepulturas perpétuas, ossários, jazigos de capela, catacumba e parede a seguir indicados… »
E segue-se um rol enorme de nomes.
De certa forma, sou parte interessada neste caso. Embora não conste da lista o nome de nenhum familiar meu, a verdade é que tenho em posse documentos de pertença de uma sepultura perpétua e de um ossário.
Ambos foram comprados por meus familiares directos, e na qualidade de perpétuos. Ou assim era julgado.
Agora, da leitura deste anúncio datado de 25 de setembro de 2013, infere-se que afinal nada é perpétuo no Cemitério Municipal de Portalegre.
Esperei este tempo para publicamente dele falar, na expectativa de encontrar notícia ou ter informação mais detalhada desta problemática.
É que, se nenhum Defunto tiver familiar que esteja à guarda da documentação comprovativa da posse da sepultura ou outro caso, o que irá acontecer aos seus Restos Mortais?
Fica esta pergunta.
Mário Casa Nova Martins
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quinta-feira, maio 15, 2014

Portugal, hoje!

Dificilmente se encontrará uma imagem tão sugestiva para mostrar os dias-de-hoje de um Portugal anémico, sem Elites, sem Ideias, e sobretudo sem Ideais!
Mário Casa Nova Martins

terça-feira, maio 13, 2014

Desabafos 2013/2014 - XV


Quer se queira, quer não, depois de tanto tempo a ser defendida a Europa como o caminho para a abundância, para o paraíso na terra, eis que quanto ao debate sobre essa mesma Europa, como tema para a campanha eleitoral às eleições europeias do próximo dia 25 de maio, nada, nem uma miragem!
Por inacreditável que pareça, nada, mesmo nada aparenta estar-se em clima eleitoral, e com a importância que a Europa tem para os portugueses, eleitores ou não.
Mas é assim mesmo. A classe política nem quer ouvir falar e muito menos debater a Europa, o projecto europeu, o futuro da Europa. Estes filhos da Europa, fogem dela como o diabo da cruz!
Hoje Portugal perdeu a sua independência política e económica. Não tem moeda própria e muito menos força anímica para lutar pelos seus interesses nos areópagos europeus.
Portugal é fraco, tal como o seu Povo. Sem líderes, com uma Escola prisioneira de teorias pedagógicas que fomentam a desigualdade, a iliteracia e a libertinagem ética e moral, com um tecido económico destruído por duas vezes em quatro décadas, o país com três bancarrotas nesse mesmo período de tempo, é cada vez mais um país inviável.
Se há país inviável nesta Europa não solidária, cada vez mais radical e marginal, é Portugal.
Não é difícil prever o resultado da consulta eleitoral europeia de 25 de maio. A par de uma enormíssima abstenção, acontecerá a vitória dos extremos. Como a história se repete passado um século!
Mas em Portugal, um país em que a democracia começa no centro-direita e vai até à extrema-esquerda, esses radicais de esquerda serão os únicos vencedores de uma contenda em que o principal derrotado é o Povo e a própria Ideia de Europa.

segunda-feira, maio 12, 2014

Distopia

Num Futuro próximo!
Bem mais próximo do que possa parecer.
Mário Casa Nova Martins

sábado, maio 10, 2014

Jaime Nogueira Pinto

Acho que sobrevivi à vaga celebrativa dos '40 anos' que quer fazer do golpe de Estado do MFA e da balbúrdia que se lhe seguiu uma espécie de nova Revolução Francesa de gloriosas proporções. Para alguns - pasme-se - o maior acontecimento da história de Portugal!
Talvez porque o estado crítico do país não justifique celebrações, os partidários e simpatizantes de Abril esforçaram-se ainda mais por enaltecer-lhe os méritos: além de demonizarem o 'fascismo', procuraram exaltar os sucessos da III República, que só não irá tão bem - é a mensagem subliminar ou expressa - por causa da austeridade imposta pelos 'governos de direita', oportunamente assimilados ao 'fascismo', derrubado há 40 anos.
Além de não se poder abrir uma gazeta sem deparar com legiões de antifascistas das mais legítimas e variadas cepas e com uma vaga editorial requentada de petite histoire revolucionária, alguns capitães ressuscitaram dos almoços da Associação do 25 de Abril, para lembrar que são os donos da revolução, da democracia e do regime.
Mais subtis e modestos, outros patriotas sublinham a liberdade como o produto da efeméride. A liberdade e a democracia seriam os frutos de Abril, os únicos.
Pois que sejam. Mas não foi bem assim, ou não foi logo assim: as decisões mais importantes e condicionantes do futuro do país foram, há 40 anos, tomadas por colectivos pretorianos anónimos e pelos seus inspiradores e cúmplices civis, sem qualquer consulta popular ou deliberação democrática.
A descolonização não passou de um abandono puro e simples que vitimou não apenas os portugueses de África, mas também os povos que os governos provisórios de Lisboa deixaram herdeiros de longas guerras civis.
As nacionalizações de Março de 1975, que socializaram arbitrariamente a economia nacional, contribuíram para a ruína das empresas e do país.
Entre o 25 de Setembro de 1974 e o 25 de Novembro de 1975, muitas centenas de cidadãos, designados pelos comunistas e seus aliados do MFA como suspeitos, foram detidos e perseguidos sem qualquer culpa formada. O pacto MFA-Partidos instaurou uma tutela pretoriana sobre o país e o sistema político e excluiu a direita.
O regime derrubado há 40 anos não se proclamava democrático nem fingia sê-lo. Justificava-se como reacção à 'ditadura de rua' dos democráticos, pelo anticomunismo e pela defesa do Império. Eram argumentos de um Estado autoritário que, por isso mesmo, era marginalizado pela Europa democrática.
A esquerda revolucionária de 1974-75 - comunistas, maoístas e civis e os seus aliados e instrumentos militares - também negou a liberdade aos que considerou 'inimigos do povo'. Os brandos costumes nacionais, as regras de Ialta e a resistência popular no Norte e no Centro, impediram consequências mais graves. E, em 25 de Novembro, os Comandos de Jaime Neves tiveram mais força que os esquerdistas da PM e de Tancos.
É bom que se lembrem estas coisas, até porque foi delas - e não do 25 de Abril - que resultou a liberdade.
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sexta-feira, maio 09, 2014

Michel Vaillant

Na senda da qualidade, mais uma colecção de BD que a 'ASA' em parceria com o 'PÚBLICO' estão a editar.
AQUI encontra-se toda a informação.
A não perder!
Mário Casa Nova Martins